03/10/2019

Na gestão do Edevaldo: O fim do auxílio-alimentação dos aposentados

Imagem do site blogdomagno.com.br
          Relembrar é viver. Em dezembro de 2015, na gestão de Laércio e Edevaldo, o Tribunal de Justiça cortou o auxílio-alimentação dos aposentados. Em dezembro de 2015 mais de mil trabalhadores aposentados perderam de uma só vez R$ 500,00.

          Tem gente que não quer lembrar disso e nós entendemos. Falavam que iriam conseguir fazer o auxílio-alimentação dos aposentados chegar no valor igual ao auxílio dos ativos, mas o que conseguiram foi perder o benefício, e apenas lá na "rabeira" da gestão é que o TJ implementou o auxílio-médico social num valor bem abaixo dos 50%.

          Segundo a própria Direção do Sindicato à época, mais de 10% dos aposentados receberia menos de um salário mínimo naquele momento com o corte do auxílio-alimentação dos aposentados. O que saiu na mídia você vê clicando AQUI.

          Iremos voltar atrás e caminhar pelo "vale das perdas" novamente? Vamos, como eles chamam "renovar o tempo" de perdas? Eu sugiro seguir "avante" e manter conquistas.  A reconquista do percentual de 50% veio agora, na gestão 2016/2019 e não foi na gestão que se encerrou em 2013 que os trabalhadores aposentados perderam. Perdemos todos foi na gestão do colega Edevaldo, que agora quer ser presidente, assim como foi Laércio, o coveiro da greve de 2015. 

25/09/2019

Descobri que "corri da greve"

          Hoje eu descobri por um site apócrifo que eu teria "corrido da greve antes de completar um mês com medo de retaliação do TJSC" no ano de 2015. Sinceramente não lembro disso. Lembro que alguns amigos fizeram isso (e achei um erro mas respeito a decisão) por entender que a direção sindical nos levaria "para o buraco" (e levou), mas nem eu ou o Grando abandonamos a greve em 2015.

          Sim, é um site que apoia a Chapa de Oposição e que já postou tantas mentiras que fica chato falar de mais um caso, mas eu não admito inventarem histórias sobre a minha pessoa. Não que eu não tenha lá meus pecados (tenho muitos), mas não esses que inventam sobre eu ter "fugido da greve".

          Não sei como os amigos pagaram suas horas de greve. Mas eu tive que pagar todas as horas (hora por hora) no Tribunal de Justiça, chegando de madrugada (5 ou 6 horas da manhã) e saindo lá pelas 7 ou 8 horas, pois era o único horário que eu podia cumprir para não ter descontos em folha. Lembro que alguns amigos não tiveram a "sorte" que eu tive de poder pagar as horas, como o colega Cláudio Oneres Heinzen, que pelas regras impostas pelo TJ não teve como paga-las e teve que arcar financeiramente com todo o custo financeiro da greve (diferente da direção do SINJUSC à época).

          Vi o vídeo dos colegas Edevaldo Moser e do colega Anderson "Batata" dizendo que fariam uma "campanha limpa", sem agressões. Eles poderiam fazer um vídeo desautorizando o site maisjustica a escrever aquelas coisas todas que publicam, afinal o site apoia a Chapa 2, senão o fizerem sinceramente estão corroborando não apenas eles, mas todos os colegas que estão na chapa de oposição, com a mentira e a agressão descabida.

          Eu gostaria de ver sim uma campanha limpa. Não ocorreu em 2016 infelizmente por parte de quem comandava o SINJUSC. Em 2019 novamente os colegas se escondem criminosamente atrás do anonimato, atacando pessoas que nada tem com a nossa eleição. Pena ver que alguns colegas bem intencionados na oposição preferem fechar os olhos para essas coisas. Anexo você pode dar uma olhada na minha ficha funcional e perceber que no relatório de "Banco de Hora/Gozo" produzido pelo TJ eu paguei toda a greve de 2015, pois é assim que sai no meu relatório de "Afastamentos".

          Abraços e boa eleição para todos nós. 



03/09/2019

Então teríamos contratado mais uma "criminosa"?

       


          Nas eleições sindicais de 2013 o SINJUSC teria contratado uma "criminosa" segundo o Sr. Mauri Raul Costa. Acusando uma funcionária que nunca teve qualquer condenação este senhor foi processado e considerado culpado pela Justiça Catarinense, tendo que indenizar a pessoa ofendida com alguns milhares de reais (processo 0810431-94.2013.8.24.0023). Contudo, seus propósitos foram atingidos, ou seja, passou a "dirigir" o SINJUSC, mas a que preço?

          Em 2019 um site de oposição ao atual grupo que coordena o sindicato faz novamente uma denúncia afirmando que este contratou uma "funcionária fantasma". Afirmam eles no seu site apócrifo:

"Presidente do PCdoB contratada pela Assembleia Legislativa, tinha funções no Partido (Comunista) e ainda trabalhava no SINJUSC. Nunca foi vista por lá ou trabalhava de guarda noturno."

          A afirmação é inverídica pois:

- A trabalhadora atuou conosco apenas 4 meses. À época da contratação na Assembleia Legislativa a trabalhadora já não atuava no SINJUSC, tendo seu contrato sido rescindido em 29/09/2017, conforme documento anexo (clique aqui)

- A posse da mesma, como afirma o próprio documento publicado na Assembleia Legislativa é de 05/10/2017, ou seja, uma semana depois do fato (clique aqui).

- Não era sequer Presidente do PCdoB de Florianópolis no período em que atuava no SINJUSC, no período era João Ghizoni quem respondia pela função (clique aqui). 

- Sobre o trabalho da profissional junto ao SINJUSC, basta procurar as fotos em Defesa dos Assistentes Sociais e Psicólogos e perguntar quem estava defendendo os trabalhadores? Talvez não a tenham visto pois não estavam lá para ajudar na luta e ficavam defendendo os interesses do Tribunal (clique aqui).

          Quem sabe perguntar para as pessoas que atuaram em buscar barrar o PLC 14/2016, que terceirizava Assistentes Sociais e Psicólogos do PJSC, para ver se a citada trabalhadora não estava lá atuando junto conosco? Que tal ver um depoimento?




          Quem sabe conversar com todas as dezenas de dirigentes sindicais com as quais a mesma organizou e atuou em favor do SINJUSC conforme seu contrato de assessoria, ou com os Deputados na ALESC onde muito fez por nós?

          Novamente alguém será processado e terá que pagar pelos crimes que cometeu. Quem será que acusa levianamente buscando apenas denegrir a imagem de pessoas que nada tem com a eleição do SINJUSC? Triste perceber que é assim que alguns atuam na disputa eleitoral deste sindicato, sem qualquer pingo de dignidade, não conosco, mas principalmente com terceiros que apenas vendem o que possuem, sua mão-de-obra como simples trabalhadores.

01/03/2019

Oposição quer SINJUSC contra o PCS

Imagem do site blogdotarso.com
          A Luta pelo PCS, como já afirmado inúmeras vezes por este blog, não é de uma gestão, mas de uma categoria. Demora tempo para conquistar um PCS, mas alguns acharam que bastava fazer o projeto, protocolar e talvez colocar uma faca no pescoço de alguém para que ele fosse aprovado. Não funciona assim e é por isso que nunca largamos a bandeira do PCS (seja PCS, NPCS, PCS2, etc.).

          Ao colocarmos como ponto de pauta o PCS na próxima assembleia estamos trazendo para a categoria uma proposta da primeira parte da implementação daquele mesmo NPCS que está parado junto ao Gabinete da Presidência. Não se está criando nada de novo, apenas aprimorando um formato de implementação gradual, que aos poucos vá se aproximando e dando condições para que seja implementado no futuro o tão sonhado PCS.

          Aumentar o número de referências, possibilitar que haja a "quebra de limitador", implementar um adicional de qualificação, são estudos que estamos fazendo e iremos apresentar para todos os trabalhadores na próxima assembleia, sem que com isso se crie algo necessariamente "novo", mas uma nova forma de "fazer acontecer".

          A oposição tem que entender que projetos são de uma categoria e não de uma direção. É neste grande detalhe que nos diferenciamos e muito. Enquanto lutamos por toda uma categoria, não pensando em "eleição ou reeleição", fazemos aquilo que é melhor para todos e não para quem está dirigindo o sindicato. Convidamos todos e todas da oposição para formar fileira em favor do PCS. Afinal de contas, quem é contra?

26/02/2019

A barraca "Lula Livre"!

          Calúnia e difamação. É isso que se conclui da fala daqueles que fazem oposição sistemática, ao invés de discutir a Reforma da Previdência, que quer retirar ainda mais o direito dos trabalhadores, decide por contar mais mentiras sobre o Presidente do SINJUSC, sem se preocupar com a honra da pessoa e da entidade que representa.

          Extrai-se do texto da oposição: "Atualmente o Presidente “Laranjão”, dedica seu dia na barraca do Lula Livre na praça XV em Florianópolis onde é visto diariamente".  (Do site maisjustica.worpress.com)

          Ora. Inicialmente o respeito às pessoas que dirigem a entidade, por mais que tenham qualquer defeito, deve ser mantido. Contudo, falar mentiras, principalmente dizer que o Presidente do SINJUSC dedica suas horas diariamente à barraca "Lula Livre" é um absurdo.

          Na semana passada aconteceu em Florianópolis aula-pública sobre a Reforma da Previdência, onde o SINJUSC se faz participar com o seu Presidente. Assim, convidamos os colegas para verem abaixo a declaração das pessoas que trabalham na Praça XV de Florianópolis sobre o ocorrido. O que se repara é a utilização indevida de fatos com versões vergonhosas para a oposição. Segue o vídeo:


22/02/2019

Oposição quer que SINJUSC seja contra VPNI

Imagem do site www.sinjusc.org.br
          A oposição quer que o SINJUSC seja contra a VPNI? Quer que o SINJUSC, junto com o SINDALESC, junto com o SIMPE, junto com a Associação dos Servidores do Tribunal de Contas e outras entidades que sempre agiram de forma unitária contra o corte das VPNIs seja contra este direito dos trabalhadores? Para isto a oposição não poderia simplesmente dizer que saiu da primeira reunião constituída com este grupo de entidades e decidiu agir sozinha contra o acordado em reunião?

          Sim colegas. Como sempre falamos e você pode ver aqui nestas publicações clicando AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, só para ter alguma ideia daquilo que foi falado e construído sobre a VPNI em 2018. Ou seja, falar que somos contrários à VPNI e que nunca agimos em favor dela é um absurdo, basta falar com os presidentes dos demais sindicatos da área pública e que estão sendo afetados pela decisão do "amigo" Ministro Alexandre de Moraes (amigo do Laércio e do Mauri que decidiu cancelar esse benefício, com amigo assim eu não quero inimigo).

          O que nunca falamos, pois o site do sindicato não é para isso, é que o Sr. Maurí Raul Costa virou às costas para este coletivo de entidades e decidiu por agir sozinho, como sempre, e atravessou uma série de ações não coordenadas, o que, ao ver do grupo e de várias bancas de advogados, teria a possibilidade de piorar a situação.

          Como eu disse no meu blog, eu recebo VPNI e sou à favor da estabilidade financeira (que esta VPNI não concede estabilidade financeira, quem percebe sabe disso), o que o blog e eu questionei sobre a legalidade é sobre pessoas poderem ter direito à VPNI apenas tendo se utilizado de cargos comissionados e ao final da vida, terem ingressado no serviço público apenas para "garantir" essa vantagem, coisa que não foi alterada na lei.

          O SINJUSC, como fez desde o início desta gestão, defenderá a manutenção da VPNI. A oposição é que deve entender que perdeu a eleição, e que a categoria escolheu quem deveria representa-la legalmente. Quem age sem a devida representação legal da categoria é que deveria entender isso. Assim, o SINJUSC vai continuar agindo em favor da categoria, mesmo com a oposição que pensa que ainda é Diretora do SINJUSC. Triste ver gente que não respeita acordos em mesa querer se por como salvador da pátria. Não sou amigo do Ministro Alexandre de Moraes, que quis ferrar conosco, prefiro ficar com meus verdadeiros amigos.

16/02/2019

Truculência se vence com o diálogo

Imagem do site sergiopontesadvocacia.com.br
          Dialogar é sempre a melhor forma de achar solução para as coisas. Por esse motivo a atual diretoria sempre buscou o diálogo com todos e todas. Buscou diálogo com a categoria visitando todas as comarcas, buscou diálogo com o Tribunal de Justiça sempre se colocando aberto para negociar, buscou diálogo com associações para fazer avançar nossas demandas. Assim, a truculência deve sempre ser refutada em favor do diálogo.

          Quando construímos nossa pauta em 2018 todas as associações foram convidadas para participar e construir em conjunto nossas lutas. As pautas de todas as associações foram incorporadas às lutas do sindicato. Disfunção, nível superior dos técnicos, PCS, adicional de qualificação e todas as demandas foram incorporadas à pauta para lutarmos juntos. Em 2019, na reunião do sindicato com o Presidente do Tribunal, novamente todas as associações foram convidadas a participar do encontro a fim de demonstrar unidade. Infelizmente, truculência de uma parte de associações se mostrou mais forte ao invés do diálogo.

          Ao final do ano passado (2018), quando a Justiça do Trabalho determinou que o SINJUSC deveria representar legalmente os Oficiais de Justiça como sindicato a atual diretoria foi conversar com o representante da ACOJ, colega Fernando Amorim, para que enquanto a decisão final da Justiça não se apresente, trabalhássemos em conjunto para o bem de todos os Oficiais de Justiça, afinal, quem perde com a desunião é o trabalhador na base. Infelizmente o mesmo decidiu por não querer dialogar.

          Em 2018 a Associação das Assistentes Sociais e a Associação dos Psicólogos, junto com o SINJUSC, lutou e derrotamos o PLC 14, que terceirizava o serviço de Psicólogos e Assistentes Sociais. Em 2010 SINJUSC e ACOJ estavam juntos na ALESC para construir o nível superior dos Oficiais de Justiça, novamente, vitória da categoria. Assim, buscar o diálogo é fundamental para avançarmos nas conquistas. A truculência vem de um lado e nós, ao contrário, buscaremos sempre o diálogo para enfrentar a truculência. Nosso adversário, como sempre, não deve estar entre nós, e reafirmamos que estamos sempre de portas abertas para construir o diálogo, vamos conversar?