04/02/2016

Se 2016 será ruim economicamente, que tal falar das 6 horas?

   
Imagem do site da cspb.org.br
      A vida é assim, se as coisas pioram por um lado há sempre espaço para seguir um outro caminho. Afinal de contas se no "outro caminho" não existem gastos (ao contrário, existe economia com redução em 1 hora de luz e água), encontra-se benefício social, familiar, menos stress, mais vida, mais qualidade de vida, mais "produtividade" (é bom lembrar), qual o motivo do SINJUSC e do Tribunal de Justiça não abrirem a boca sobre isto?  


          Várias categorias já fazem jornada de trabalho diferenciada dentro do judiciário. Médicos e Dentistas na Diretoria de Saúde cumprem jornada de 4 horas diárias. Jornalistas em qualquer entidade cumpre jornada de 5 horas diárias. Digitadores (Técnicos são digitadores por natureza) cumprem jornada de 6 horas diárias. Assistentes Sociais que possuem também lei própria sobre o assunto e que não é respeitada pelo Tribunal também são regidas pelo regime de 6 horas diárias e o próprio Tribunal de Justiça determina para que prefeituras cumpram a lei.

          Em momentos difíceis como este o Tribunal de Justiça poderia ser mais inteligente e economizar para o estado. Fazer o dinheiro render mais, a qualidade do serviço melhorar, a produtividade aumentar, a qualidade de vida dos trabalhadores evoluir, ter menos afastamento por doença e uma série de benefícios que traz consigo a redução da jornada. Será que o SINJUSC e o Tribunal de Justiça não pensam um pouquinho além do seu umbigo?

2 comentários:

  1. Diga-se de passagem que o teletrabalho é mais custoso que a redução de jornada. Na redução, não se mantém a mesma estrutura funcionando (com apenas um ou dois colegas a menos), mas se economiza energia elétrica, água, etc. Isso sem falar nos terceirizados.

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