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No penúltimo texto publicado pelo site apócrifo da oposição (quem é que precisa se esconder para falar o que pensa?) eles questionam: "cadê os outdoors, as faixas de rua e tudo mais que diziam que iriam fazer?"
No mesmo parágrafo afirmam uma série de mentiras, entre elas que Paulo Guilherme Ruver é da chapa atual, o que nunca foi, basta olhar a lista de membros da Diretoria, do Conselho Fiscal, dos Representantes Regionais e mesmo Delegados, Paulo Ruver, quadro histórico do SINJUSC, foi na verdade da Comissão Eleitoral e hoje atua como membro do NAP.
Voltando as faixas é bom afirmar que o blog maisjustiça questionou profundamente a FENAJUD, junto com o SINJUSC, pelas faixas estendidas na rua em frente ao hotel Majestic em Florianópolis na reunião do colégio de presidentes, quando perguntamos aonde estava a justiça para os servidores públicos, para as mulheres, para os trabalhadores, para o cidadão. Ou seja, a oposição reclama quando nós cobramos do TJ e depois afirma que nós não fizemos nada?
Qual foi a faixa estendida pela antiga diretoria na frente do TJ na greve de 2015? Todas as faixas foram feitas por quem esteve na greve e não de quem ficou se escondendo da greve em 2015. Não fugimos da luta para regularizar nosso afastamento com a fakenews "doação de sangue", pois nem isso aconteceu segundo relatos, mas apenas cadastro para doação de medula. Vamos fazer greve AESC? Vamos fazer greve ATJ? Então qual o motivo de em 2012 essas entidades lançarem notas contra a greve decidida em Assembleia Geral da categoria sem sequer realizar assembleia da associação? Afinal nestes anos os encontros das Associações foi apenas em dezembro.
Bater cabeça e ficar postando fakenews facilita apenas para confundir. Essa técnica hoje é usada por vários candidatos para tentar se eleger. Não estão preocupados com a verdade, com o bem de quem dizem querer representar. Batem cabeça de forma tão tresloucada apenas para chamarem a atenção e para que todos esqueçamos do fracasso da greve de 2015, da data-base zero em 2016, do prédio deixado aos pedaços em 16 de dezembro. Vamos discutir o que é importante. Vamos falar de salário. Que tal?
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