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Como afirmado em Balneário Camboriú, o pacote de maldades foi aqui aplicado sem dó nem piedade e pior, sem um movimento contrário do nosso sindicato. A aprovação do aumento das alíquotas do IPREV a partir de 2016, por exemplo, já começaram aqui em Santa Catarina. E como relata a Agência Câmara, tal medida foi excluída do projeto: "entre elas, a elevação das alíquotas de contribuição previdenciária dos servidores".
Ficamos com uma reposição inflacionária longe de ser alcançada. 3% (de mais de 9%) a partir de maio (com atrasados se houver aprovação do SIDEJUD), uma "recomposição" do auxílio-alimentação "capenga", que todo mês vira um tormento para o trabalhador saber se terá realmente mais R$ 140,00 no seu vencimento ao final do mês, salários atrasados (pois promoção não paga é salário atrasado), e tantas outras coisas já feitas e nós aqui "olhando a praça".
Fazer discurso contra o PLP 257 é fácil, difícil foi ver a inação contra a sua implementação. A vitória de Brasília demonstrou o quanto já se perdeu aqui em Santa Catarina. Nós os trabalhadores já sofremos com o PLP 257, alguns simplesmente não conseguem entender que o proposto lá em Brasília já passou por aqui faz tempo, ou seja, palavras ao vento.
Fonte: Agência Câmara
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