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Enquanto isto o Tribunal de Justiça não autoriza servidores a gozarem saldo de plantão judicial, não é autorizado o gozo de férias, não é autorizado o gozo de licença-prêmio para vários servidores. Vários colegas já dizem que prefeririam trocar seus saldos de plantão judicial por dinheiro, uma vez que não é autorizado o gozo pelos magistrados.
A assembleia legislativa dá passos largos na frente do Tribunal de Justiça na concessão de direito para seus trabalhadores, mesmo em momentos de crise. Enquanto isto, aqui, cumpre-se sete horas diárias de trabalho (mesmo com gastos maiores do que com seis), não se concede direito de venda de licença-prêmio (gozo nem pensar), e enquanto isto ganhamos um zero bem redondo como aumento salarial em 2016.
Jogaram nossa data base no lixo. Nunca tinha ouvido falar de "reajuste" ZERO. Parabéns a todos que votaram nessa direção sindical ZERO À ESQUERDA !!
ResponderExcluirE eu q me aposentei há quase um ano, ainda não recebi integralmente as minhas.
ResponderExcluirInfelizmente, ninguém está nos representando. Nossos direitos, na casa que deveria ser da Justiça, são desrespeitados diariamente...até quando ficaremos assim?
ResponderExcluirE qual o problema de vender a licença prêmio, justamente se o Tribunal terá que pagar com o servidor usufruído? Então não seria melhor comprar do servidor? terão de pagar de qualquer jeito, então que seja dada a oportunidade ao servidor! isso é um absurdo! só vemos benefícios em prol dos magistrados e desembargadores!
Embora eu não ache ruim a ideia de vender a LP, entendo que foge à ideia original, que é proporcionar descanso ao trabalhador. Muitos em final de carreira estão com problemas de saúde, muito por conta do excesso de trabalho que, sabemos, no serviço público não é fácil, ainda mais no Judiciário.
ResponderExcluirMas podem conceder o direito de escolher...
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