Os Jogos acabaram,... mas não acabaram com os Jogos

 

Imagem do site domacedo.blogspot.com

        No último sábado, dia 31 de outubro, encerrou-se os XXX Jogos da Família Forense, também conhecido como Jogos do Judiciário Catarinense. Nesta edição realizada às pressas em Fraiburgo, tivemos o menor número de participantes e segundo alguns deles, o evento encerrou-se de forma triste e melancólica. Erros e falta de organização foram levantados por alguns amigos que lá estiveram e é necessário organizar o ano de 2016 com muito mais qualidade.

          Este foi o primeiro ano dos Jogos, nos últimos 15 anos, que foi organizado totalmente pela atual gestão. Os Jogos de 2014, realizado em Lages, tiveram como início de organização o ano de 2013, na verdade até 2012, pois naquele tempo eram escolhidas as próximas duas comarcas que iriam sediar o evento. 2015, que teria os Jogos realizados em Tubarão foi um ano atípico, com a falta de acompanhamento e a troca da comarca sede a menos de 5 (cinco) meses para a realização do evento não se poderia esperar outra coisa que não isto.

          Acompanhando o site dos jogos observamos que foram postadas até hoje (02/11), apenas 3 (três) informativos no link notícias; o ofício do presidente liberando para os jogos; as imagens preparativas da abertura; e a abertura em si. Na página principal, foram colocadas 5 (cinco); sendo que duas só com uma linha de informação, outra indicando o link de fotos; outra com a listagem de inscrições e outra que demonstra bem aquilo que foram os jogos deste ano promovida pela diretoria do SINJUSC: "desde já pedimos a compreensão de todos por algum tipo de equívoco da comissão que organiza o evento mas isso se faz necessário como meio de aprendizado para os jogos do ano seguinte". 

          Os jogos se acabaram em Fraiburgo, mas o SINJUSC não conseguiu acabar com os jogos. Ele acontecerá no ano de 2016, provavelmente melhor do que este ano. Provavelmente com mais participantes, com mais entusiasmo, com mais qualidade. Os jogos são um patrimônio de todos os trabalhadores do judiciário, não são apenas o fruto desta diretoria. Neste ano demonstrou-se o que pode ser feito com a mobilização de uma categoria, com a organização de uma greve, e além disto até com os jogos do judiciário.