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Observando o cenário o que vemos pra frente parece bastante ruim. A frase do Secretário da Fazenda do Estado replicada pelo comentarista político Moacir Pereira diz muito "Antônio Gavazzoni admitiu que este aumento não resolverá totalmente o rombo previdenciário...", ou seja, como não resolve totalmente o problema quer dizer que, logo ali adiante novos retrocessos acontecerão.
O governo alardeia que o chamado "déficit" do IPREV de R$ 900 milhões em 2006 passou para R$ 2,7 bilhões em 2014. Mas esquece de dizer que a partir de 2008 todos os novos contratados deixaram de contribuir para este sistema chamado Fundo Financeiro e passaram a contribuir para o Fundo Previdenciário, ou seja, o chamado rombo foi construído pelo próprio estado, ou seja, é uma dança de números, mesmo porque na notícia do portal ALESC é informado que o Fundo Previdenciário é superavitário em R$ 1 bilhão.
O SCPrev é um problema; o IPREV está sendo destruído para o trabalhador que ingressou antes de 2008, os problemas aumentarão daqui para diante pois a arrecadação da previdência (fundo financeiro) diminuirá mês a mês conforme se observa, até 2034. O governo apresentará um cenário de "caos" no regime previdenciário e a frase de Antônio Gavazzoni indica o rumo: com um problema não resolvido, num futuro breve, teremos novas reformas, mais profundas e contra o trabalhador.
Fontes:
ALESC
Moacir Pereira
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