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O caso é incomum. Afinal de contas surgem coisas interessantes nesta ação do magistrado. Primeiro, ele demonstra ou que a função era absolutamente desnecessária e que todos ali conseguem tocar o serviço sem o auxílio de um TSI (ou seja a função era apenas para dominar mais um trabalhador), ou então o mesmo deixou o serviço de TSI ficar "capenga" dentro do fórum a fim de não conceder a ninguém a gratificação. Ou seja, ou o serviço era desnecessário ou atualmente o fórum vive uma situação complicada.
A preocupação do magistrado afinal de contas é com o quê? Com a produção que está igual e não necessita de um TSI ou com a economia que o estado terá com a extinção de uma função gratificada? Atos tomados com a bílis jorrando no estômago servem apenas para desopilar o fígado; ações mais inteligentes são tomadas com a cabeça e buscam a melhoria de todo o processo.
Esse fato revela o que muita gente consegue perceber sobre a cultura do trabalho no serviço público: não importa se A ou B vão fazer tal trabalho. Alguém vai ter que fazer, dar conta do seu trabalho habitual e do serviço extra (agora assumido). A regra no serviço público é PASSAR A BOLA.
ResponderExcluirToda razão ao colega Marcos, alguém sempre vai fazer o trabalho. Assim, mesmo que não receba nada por isso os colegas acabam resolvendo os problemas que porventura surgirem porque suas atividades precisam prosseguir. E como diria alguém numa estação de TV catarinense: " A vida segue"...
ResponderExcluirValfrida de Oliveira