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Se alguém tinha dúvidas sobre para onde caminha o nosso Plano de Cargos e Salários tai uma boa dica. O NPCS que deveria ter um grupo de trabalho paritário, a fim de ir buscando dados técnicos já a partir da semana passada (não vi uma notícia disso no site do SINJUSC), até o presente momento não aconteceu, ou ao menos não foi noticiado nem pelo sindicato e nem pela administração do Tribunal.
O aumento para a magistratura (maior que a inflação, ou seja, vai ter ganho real) trará um rombo milionário para os cofres do judiciário. Gostaria de ver uma sessão do Tribunal Pleno, com alguns Desembargadores falando que isto é impossível, que não deve ter aumento para a magistratura, que tem uma crise mundial batendo as nossas portas, que a China desvalorizou sua moeda, que a Grécia tá dando um calote na Alemanha, e todas aquelas coisas que os nobres Desembargadores são especialistas. Acho que a Mírian Leitão tá com medo de perder seu espaço pra algum Desembargador como comentarista econômica.
Para os otimistas de plantao:TOMA MAIS ESSA.....
ResponderExcluirSair de uma greve sem nada definido com o rabinho entre as pernas.... So no Tj daqui.
Uma hora iriam "notar" que o judiciario nao e movido apenas pelos exmos. E o ganho REAL sairia.
Agora veremos do que a magistratura é feita. Mercenários ou Éticos? Oh, dúvida cruel. :)
ResponderExcluirPrevejo um misto de DRAMA e COMÉDIA:
Drama pela ruína do orçamento e o consequente agravamento das já péssimas condições de trabalho;
Comédia ao ver o comportamento dos magistrados que foram contrários à greve ficando calados com mais esse "faz-me-rir" obsceno.
O tal respeito ao "Limite Prudencial" só serve para os servidores. Para a magistratura não há qualquer limite. Isto já está provado.
ResponderExcluirE as nossas promoções? Perdemos mais esse direito?
ResponderExcluirTivemos oportunidade de conquistar alguma coisa, com a greve. Como os servidores já levaram laço no lombo, e meteram o rabo entre as pernas, os m**** de desembargadores agora é que vão deitar e rolar, eles tem certeza que nada vai acontecer. Enquanto isso, os servidores estão trabalhando normalmente, mesmo desmotivados, pois somos responsáveis demais para deixar o serviço atrasar. Por que o CNJ não resolve essas questões dos judiciários estaduais? Por que não fixa valores para remuneração de magistrados e servidores com base na produção total de cada estado? Por que um servidor que faz o mesmo trabalho que eu, produz menos que eu, ganha mais? Mudar isso tudo não é tarefa fácil, digo que até impossível.
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