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Inicialmente o sistema registrou a informação de “Falta Injustificada”, que foi transformada no movimento “Greve Desconto”. Posteriormente, com a compensação o sistema lança na ficha do trabalhador a informação “Horas para Gozar” no período que pagou as horas e em seguida lança “Horas Gozadas”. Logo depois o sistema considerando que na realidade o mesmo período em que foi lançado a informação “Greve Desconto” foi coberto pelas “Horas Gozadas” é implementada a informação “Greve Reconsideração”. Assim, encerra-se o ciclo de lançamentos deste primeiro mês. Ufa!
O Tribunal de Justiça, que agora possui 72 horas para se explicar sobre o Mandado de Segurança implementado pelo SINJUSC, continuará lançando as informações desta forma até se concluírem os pagamentos dos dias de greve ou que o MS tenha valia para os trabalhadores. Enquanto isto é aguardar os desdobramentos do NPCS no Conselho de Gestão e o Projeto de Lei de Anistia pelos dias de Movimento Paredista.
Confiança no Judiciário em queda.
ResponderExcluirFonte: http://www.espacovital.com.br/noticia-31765-confianca-no-judiciario-em-queda
Publicação em 19.06.15
O Índice de Percepção do Cumprimento das Leis (IPCLBrasil), mensurado pela FGV Direito SP, apontou que a confiança do brasileiro no Judiciário e em diversas instituições caiu no primeiro trimestre de 2015, na comparação com o último relatório lançado, em março de 2014.
Entre negros e pardos, a confiança no Judiciário e na polícia é ainda menor, se comparada com as respostas dadas por brancos e amarelos. Estes confiam na polícia e no Judiciário em índices, respectivamente, de 37% e 27%; estes caem para 30% e 22% se perguntarem a negros, pardos e indígenas.
A confiança cresce entre negros quando se refere ao Governo Federal e ao Congresso Nacional, chegando a 24% e 20%.
Mas a confiança é de 18% e 14%, quando a resposta é dada por brancos.
Segundo a conclusão da pesquisa, "essas respostas apontam claramente que negros e pardos confiam mais no Congresso e no Governo porque se veem participando do processo, ao contrário do Judiciário e da Polícia em que, além de ausência de participação, também se sentem alvos".
O Sindicato em momento algum mostrou poder de barganha nas negociações, ficando as decisões à critério da discricionariedade do TJ. Esse não vai ser diferente. Bom! A esperança é a última que morre.
ResponderExcluirFazem dos TJA's gato e sapato, sempre foi assim, se houvesse união entre os TJA's seria diferente, mas a verdade é que não há ninguém por nós, muito menos esse sinjusc de M... Novamente proponho que cada TJA produza menos do que vinha produzindo e não participe de curso nenhum, tampouco de força tarefa e, assim, veremos o que acontece...
ResponderExcluirA falha na forma de encerramento da greve foi uma das coisas que mais me preocupou. Para muitos, o modo como ocorreu (ou como não ocorreu!!) pode parecer algo como "força das circunstâncias"...ou mesmo ficarem indiferentes entre compensar ou descontar. Mas acho que a simbologia disso traz muito mais efeitos ruins - para além daqueles já cruéis efeitos práticos. O fim do movimento paredista sem um acordo adequado deixa o traço do medo, da intimidação e, sobretudo, da desmotivação. Péssimo para o trabalhador e para o gestor. Ficar o registro na memória de 41 ou 42 dias descontados (mesmo que supostamente com a concordância do servidor) é um preço muito alto. E um desleixo descomunal do Sinjusc. Por isso, acredito que, mesmo fora do tempo, esse acordo dos dias parados entre adm e servidores ainda possa - e deva- ser feito. Com uma matemática mais equilibrada, ganham todos: a sociedade, pois haverá o razoável de reposição em detrimento de apenas desconto; os servidores que não verão quase que um salário integral e meio sumir de seu controle financeiro e a administração do Tribunal, que adota uma postura mais receptiva, gestora e condizente ao ranking nacional de desempenho alcançado pelos servidores, até então.
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