Na resposta do sindicato foi afirmado que analisando-se o curriculum do profissional, este “se amoldava nas necessidades dos servidores”. Contudo, em momento algum o SINJUSC apresenta o curriculum do profissional em questão, tampouco sua formação ou sua área de especialização, na verdade nada apresenta para confirmar esta tese. Assim, curiosos, fomos buscar na internet alguns dados sobre o mesmo e reparamos que o profissional, contudo, já atuou como advogado defendendo o Partido Democratas de Fraiburgo, o mesmo partido ao qual é filiado o Diretor Jurídico do SINJUSC, Maurí Raul Costa e que segundo o blog do jornalista César Malinowsky, se apresenta como candidato à prefeito de Fraiburgo pelo DEM.
Obviamente que não vamos aqui fazer qualquer retaliação por uma pessoa ser filiada a um partido político. Tantos de nós somos e isto não é nenhum demérito, na verdade, ao meu ver passa a ser um problema quando, escondendo a nossa filiação político partidária acusamos o outro de sê-lo, e isto sim é partidarismo. Mas é interessante observar como a ausência de informação nos faz buscar dados na internet que nos possibilitam averiguar com maior clareza as relações que se constituem diante dos nossos olhos e que, para um colega desapercebido, tudo parece normal. Mas como nos ensina Bertold Brecht, "nunca digam - isto é natural".
Para acessar a notícia do colega Maurí candidatíssimo a Prefeito Fraiburgo, clique aqui:
Para acessar o processo onde Carlos Alexandre Carvalho Silva atuou em favor do Democratas, clique aqui:
Cadê a Assembleia??????????
ResponderExcluirPapo furado essa da análise de currículo. O advogado Carlos Alexandre Carvalho Silva era advogado da associação dos analistas jurídicos na gestão do Mauri.Basta acessar o Procedimento de Controle Administrativo (PCA) n. 0007389-17.2010.2.00.0000 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, quando o referido advogado Carlos Alexandre Carvalho Silva, em nome da associação dos analistas questionou a aplicação da Lei Complementar Estadual 512/2010 pelo TJ. Essa Lei 512/2010 foi a que desvinculou a chefia de cartório ao cargo de analista.
ResponderExcluirSe fosse mesmo o caso de análise de currículo, não deveria ter sido analisado que o referido advogado perdeu este PCA no CNJ?
Bem observado Gui Peres. É muito estranho um profissional, ao ser contratado, não ser apresentado ao público de interesse, seu currículo e sua linha de atuação. O Sindicato ficou nos devendo, em muito, no quesito informação.
ResponderExcluirClaudio, existe a possibilidade de responder ao parecer e "rogar" aos deuses para que seja implantado o NPCS em 5 anos? É possível? Ou já era mesmo? O que sobrou para reivindicarmos agora? 6 horas diárias? O que temos na "manga"?
ResponderExcluirA irresponsabilidade jurídica foi um caso à parte na situação toda. De saltar aos olhos!!! Acho que nem um clube de várzea da última divisão do campeonato amador ousaria - ou teria a ingenuidade de - expor seu grupo em um embate salarial, numa greve tao extensa, contra um oponente do porte de um TRIBUNAL DE JUSTIÇA com um suporte jurídico tão risível quanto esse de Fraiburgo (vide currículo comentado acima). E não me refiro à pessoa do referido advogado, mas, como um todo, à estrutura e alcance pífios Foi revoltante!!! Será que quando vão dormir...aqueles minutos em que as pessoas conversam "com seus próprios botões" (sabe?) não sentem vergonha - eles próprios - de terem feito um papel tão patético com a categoria dos servidores???? Tão..assim...a estilo "Didi Mocó"???
ResponderExcluir( Vários aprendizados esse greve!!! Pena que tarde demais...)