Somados estes R$ 90 milhões, mais os R$ 26 milhões do PL 005/2015, além dos R$ 36 milhões do Abono de Natal o PCS2, tão impagável como pressupunham alguns, já estaria devidamente implementado e sem nenhuma preocupação com a Lei de Responsabilidade Fiscal. São R$ 152 milhões que estariam à disposição para utilização em favor do aumento salarial. Mas é claro, se fossem congelados os valores dos cargos em comissão sobraria ainda muito mais dinheiro para o aumento efetivo do nosso salário.
A responsabilidade com o dinheiro é importante. E é importante que o Tribunal de Justiça dê mais visibilidade e transparência nas suas contas, afinal, são contas públicas. O acesso à informação sempre foi negado e o Tribunal de Justiça não acena com a possibilidade de tornar o orçamento ou os gastos mais transparentes. Já participei de algumas reuniões de orçamento e planejamento do TJ enquanto dirigente sindical e os quatro slides de um power point apresentado pela Assessoria de Planejamento são a coisa mais patética em dizer que a administração é transparente ou que queira dizer onde vai investir o dinheiro. Quem sabe aquela audiência pública na Assembleia Legislativa sobre o orçamento do TJ não dê mais resultado?
E olha que são os números só de 2015. Com isso, novamente cai por terra o discurso de não haver orçamento. Ou se implementa o PCS, ou rumaremos à 21ª posição em produtividade.
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