( ) PLC do Nível Superior?
( ) Ganho real de 4%?
( ) Recomposição do Auxílio-Alimentação?
( ) Resolução do problema da Disfunção?
( ) Adicional de qualificação?
( ) Auxílio-saúde no valor do auxílio-alimentação amplo e irrestrito?
( ) Garantia jurídica dos Escrivães e Secretários?
Na verdade os trabalhadores têm ainda muito para avançar, desde pequenos pontos, que não possuem custo financeiro para o Tribunal de Justiça até um novo plano de cargos e salários que contemple todos os problemas que a Administração do TJ promoveu.
Inicialmente é necessário ter uma pauta própria da categoria. Uma pauta pela qual ela esteja disposta a lutar pela sua implementação. Sem isto, a pauta sempre será definida pelo próprio Tribunal de Justiça.
Onde está o PLC de nível superior que já estava para ser aprovado? Onde está a solução para o problema da disfunção, que possui um custo baixo e uma abrangência ampla para aqueles que ganham menos? E o ganho real de 4%, que muitos desembargadores estavam favoráveis? E a implementação do subsídio-plano de saúde, para todos e em valores compatíveis com o auxílio-alimentação?
Fugir de um item de pauta para outro, uma vez que o Tribunal não se mostra receptivo não é saída, nem para a direção do sindicato tampouco para a categoria. O que é importante é existir a clareza do que se está buscando, sem subterfúgios, e com o apoio da categoria.
Não há efetividade. Cada semana surge um novo pedido, um novo pleito. Um pedido não é atendido, cria-se outro e por aí vai...
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