Quando se perde uma eleição sindical o ideal é que o grupo perdedor passe para a oposição, atue continuadamente dentro dos espaços democráticos do campo sindical, ajude a categoria a avançar nas conquistas, pense em primeiro lugar nos trabalhadores e na entidade, contudo, infelizmente não é o padrão. Quando alguns perdem no voto o direito de dirigir a entidade criam novas "instituições" para não perderem seu status.
Em 2014, a então direção do SINJUSC saiu dos quadros da FENAJUD, afirmando irregularidades. Contudo, em 2016 foi "encontrado" o documento que garantia o nosso direito de filiação. Afirmo aqui aos colegas que não era favorável a gestão que coordenava a FENAJUD em 2016, mas sempre defendi a filiação na entidade. Quando a Direção do SINJUSC em 2016 percebeu que a Direção da FENAJUD era "alinhada" em pensamento ideológico à gestão do SINJUSC isso fez com que problemas "técnicos" deixassem de existir e a Direção do SINJUSC então se juntou à FENAJUD.
Quando ocorreu a eleição da FENAJUD em 2017, em Curitiba, o grupo que estava à frente da FENAJUD perdeu. Por isso seus aliados aqui em Santa Catarina foram contra a ida dos delegados do SINJUSC para o Paraná. Criaram uma "mentira" partidária, tratando um grupo como "vermelhos" e outro como "não vermelhos". É bom afirmar que em ambos os grupos havia "vermelhos" e "não vermelhos", e não foi isso que definiu a eleição, ao contrário, foi a ideologia em favor dos trabalhadores que uniu cada grupo.
O grupo perdedor em 2017 decidiu sair da FENAJUD. Esse grupo, ou "a velha FENAJUD" não quis ir para a oposição, quis criar uma nova Federação e para isso chama todo e qualquer órgão para apoiar a ideia antiga, de sindicalismo e associativismo submisso, pelego, que está ali para garantir "cargos" e "liberações" para seus dirigentes. Infelizmente tem gente que chama isso de "novo", mas isso não é novo, sequer é velho, é na verdade, como diria Ulysses Guimarães, VELHACO!
Podemos e devemos escolher sempre onde estar, mas temos que respeitar principalmente as questões democráticas que existem, sem querer, por ter perdido uma eleição, "rachar" uma categoria, "rachar" um sindicato, "rachar" uma federação. Quem pensa assim não está preocupado com os trabalhadores, está preocupado consigo mesmo e infelizmente alguns ainda pensam assim aqui em Santa Catarina. É bom afirmar, JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!
Concordo. A união da categoria será sempre a força maior para nossas reinvidicações e conquistas prosperarem.
ResponderExcluirQ dividiu a categoria abandonando aposentados pobres doentes idosos eqto isso a vida segue
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