21/09/2016

Até nos Jogos uma derrota

 
Imagem do site www.sinjusc.org.br
        Ganhar ou perder nos esportes é normal, desde que os atletas atuem com espírito olímpico de forma "limpa". Os Jogos Nacionais da Magistratura que ocorreram em João Pessoa / PB, em 2015 e tiveram a participação da delegação catarinense de magistrados ocorreu, salvo engano, sem nenhuma cobrança de reposição de horário, melhor, me pergunto aqui qual o(a) magistrado(a) que tem o controle de ponto registrado? Contudo, nesta edição dos Jogos da Família Forense em Chapecó, os trabalhadores saíram pela primeira vez lesados quanto à reposição de horário.


          No ofício do (in)deferimento do Presidente do Tribunal de Justiça está escrito: "...mas alerta, contudo, que deva ser observada a inexistência de prejuízo ao serviço forense e a reposição das horas que não serão trabalhadas." Ou seja, pela primeira vez na história dos Jogos é determinado pela Presidência do Tribunal de Justiça a reposição de horário para participar de uma atividade esportiva que congrega todos os trabalhadores.

          A "derrota", até na liberação que era costumeira, é um balde de água fria em todos os trabalhadores do judiciário. A "política do cafezinho" infelizmente não alcança sequer a liberação histórica que todos os trabalhadores faziam jus para participar dos Jogos. Mais uma derrota para a categoria que vai se somando dia a dia ao hall de perdas que vamos acumulando. O importante é lembrar que o jogo, num futuro próximo, pode ser mudado.

5 comentários:

  1. Concordo com a presidência... pelo menos nisso estou de acordo...

    ResponderExcluir
  2. Mais uma derrota para o extenso ROL de derrotas desta gestao da diretoria.

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Ops! Corrigindo!

    Realmente surreal! Quero dizer, a medida imposta pelo Tribunal.

    ResponderExcluir
  5. lamentável...
    Daniel Henrique Sprotte Lima

    ResponderExcluir