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Veja o que diz o SINJUSC em sua notícia:
1- No primeiro item constata-se de forma tácita o reconhecimento por parte da Administração do Tribunal da reposição salarial de 9,2783%, inflação acumulada dos últimos 12 meses, com base no mês de abril de 2016.
Enquanto isto o que está escrito na ata é:
1 – A inflação medida pelo IPCA/IBGE acumulada nos 12 (doze) últimos meses, com base no mês de abril/2016 foi de 9,2783%
Ou seja, o Tribunal assinou a ata e reconheceu o índice do IPCA medido pelo IBGE, o Tribunal não foi tácito em reconhecer a "reposição salarial de 9,2783%". Assim os nossos dirigentes sindicais estão agindo com certa má fé, pois afirmam uma coisa que não está explícita na ata, ou seja, tentam vender um peixe para a categoria que sequer o Tribunal comprou.
A dúvida que fica de tudo isto é: "quando será a próxima assembleia geral da categoria?" Afinal de contas qualé a dificuldade em indicar para a categoria quando será o seu encontro para debater aquilo que o Tribunal de Justiça vem apresentando para nós? Qual o motivo real de fugir da categoria e de uma assembleia geral?
É bom afirmar colegas, o TJ não reconheceu nenhuma reposição de 9,2789%. Gostaria eu de receber, no mínimo, a inflação. O Tribunal concede uma gorjeta de R$ 140,00 (cento e quarenta reais) que até mesmo os magistrados receberão, mas os trabalhadores ficarão sem nada, com defasagem em seus salários, pelo menos, até o dia 18 de julho. Assim, de trinta em trinta dias o Tribunal de Justiça irá enrolar os trabalhadores, tirando direitos e restringindo benefícios.
Se a arrecadação acumulada dos últimos 12 meses cresceu apenas 1,9%, isto é, abaixo da inflação apurada (item 3 da ATA), e se o limite percentual de despesa de 9,31% é insuficiente para seguir a trilha dos demais Poderes na concessão de reajuste ao corpo funcional (item 6 da ATA), então não há muito o que possamos fazer. Ao menos é o que uma primeira avaliação nos mostra.
ResponderExcluirSe, ainda, os representantes presentes na reunião assinaram a ATA, pressupõe que estão cientes da situação. Se concordam com os números, fica a dúvida.
Gostaria é de saber se os 23% destinados à magistratura ainda tem folga para pagamentos de auxílios e atrasados diversos sem atingir tal limite.
De fato, a contabilidade exata ainda não foi posta à mesa.
Colega Marco, também costumava analisar esta questão de aumento sob uma prerrogativa similar à sua. Até que vi a notícia de que o TCE encaminhou o projeto pedindo aumento seguindo o valor da inflação.
ExcluirSe o TCE, em princípio o órgão que deveria dar o exemplo por ser ele o órgão fiscalizador das contas, encontrou a possibilidade de não arrochar seus servidores, sobraram-me duas alternativas:
1 - ou o TJ está sendo "responsável" demais;
2 - TODAS as demais instituições estaduais estão sendo displicentes e IRRESPONSÁVEIS.
Nos dias atuais, só conseguiria aceitar a análise dessas planilhas do TJ se soubesse que toda a instituição segue o critério apresentado nas mesmas. Mas o que se vê na prática é que a balança já está quebrada, tamanho o excesso de peso posto do outro lado.
O que eu lamento efetivamente é que, espero estar errado, a próxima gestão sindical estará nas mãos da Direção do TJ. Já que a atual gestão deixou um legado: desacreditou e esvaziou a instituição sindical.
Creio que os servidores serão mais zelosos com a próxima gestão. Ou seja, vai levar tempo até que voltem a confiar no sindicato e a ele aderirem. Enquanto isto, a Direção do TJ continuará aproveitando o céu de Brigadeiro em função da vulnerabilidade do Sindicato - que tem sua força representada na coletividade, na quantidade de associados.
Como disse acima, ESPERO MUITO ESTAR ERRADO!
O problema é que ninguém coloca as contas na mesa.
Excluir1º Qual a proporção do repasse dos outros Poderes?
2º Quanto representa isso em valores?
3º Qual o efetivo de servidores?
4º Quem pode mostrar o orçamento e qual meio legal para fazê-lo.
Etc..
Eu espero que vocês revisem a postura que adotaram enquanto gestão, para que sejam eleitos e nunca mais deixem essa corja voltar ao sindicato.
ResponderExcluirVocês precisam fazer uma boa análise do que levou uma chapa combativa a perder para uma boca alugada do patrão, e então assumir suas culpas.
Porque se os caras são escrotos, já sabíamos, os principais culpados de eles estarem lá foram vocês que no meio da gestão se perderam em relação à base.
É bom que vocês não deixem mais isso acontecer.
Análise nunca deixou de ser feita, mesmo durante a gestão. Todos os dias analisávamos o que estava acontecendo, percebíamos que o grupo já estava num longo período à frente da instituição, os nomes "antigos" ficaram esquecidos (afinal de contas Maurí, Luiz e cia não são novos) e suas maldades não estavam na mente dos novos colegas que haviam ingressado no judiciário fazia cinco ou dez anos. Há muitos dados para serem considerados, estão sendo analisados e num futuro, infelizmente, novamente o discurso fácil vai bulir nos ouvidos dos colegas como mais adequado. O importante é mostrar que os ganhos se fazem nas lutas. Forte abraço e obrigado por cobrar, isso é o mais importante para se ter um sindicato forte e ativo.
ExcluirCláudio,
ResponderExcluirServe este para informar ao Antônio Filomeno (ATJ), como resposta à acusação feita no site da ATJ.
Mais um pedido do SINJUSC indeferido (SPA 10579/2016 - Requer reajuste do auxílio-alimentação). Mais uma DERROTA! Arquivado sumariamente. Isto a diretoria não comenta, neh? Depois fica o tal Antônio Filomeno alegando que os pedidos da antiga diretoria foram todos arquivados, por falta de conversa com a ADM.
Faz-me rir Filomeno : "Lembramos que em 2013, ano de economia pujante, quando a antiga administração do SINJUSC optou pelo embate, todos nós saímos perdendo, com todos os pedidos do SINJSUC sendo arquivados pelo então Presidente, Des. Cláudio Barreto Dutra."
http://www.atjsc.net/site/
OS REQUERIMENTOS DA ATUAL DIRETORIA TAMBÉM ESTÃO SENDO ARQUIVADOS!
Fonte:
http://app.tjsc.jus.br/ptcv/ptcconsultamovimentacoes!pesquisar.action?numeroProcesso=10579/2016
(Requer reajuste do auxílio-alimentação)