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No último mês do primeiro semestre a retrospectiva não é boa. Em 2014 com reposição inflacionária e um auxílio-saúde apenas para planos privados (UNIMED); em 2015 o fim do auxílio-alimentação dos aposentados, uma greve de 47 dias com descontos salariais, uma reposição inflacionária e um "ganho (ir)real" de 1,8%, além, é claro, da perda do abono de natal; em 2016 o silêncio ensurdecedor, assembleia no extremo oposto da Capital, reposição inflacionária zero, aumento do IPREV, congelamento do auxílio-alimentação e nenhuma perspectiva.
O SINJUSC optou por não conversar com a categoria. Raras notícias são publicadas no site da entidade e nenhuma mobilização (que não as espontâneas da categoria) são realizadas. Parece que a data-base de 2016 está tranquila para os trabalhadores do judiciário, enquanto isto várias categorias estão se mobilizando paras as lutas na conquista ou na manutenção de direitos. E assim vamos "tocando o ano", com uma aparente normalidade, como se fosse normal perdermos mais e mais direitos.
O precedente que se abre é o pior possível. O próximo presidente nunca terá predisposição para conceder data base em maio, se não quiser.
ResponderExcluirPior direção sindical da história do Judiciário!
A tristeza no meu cartorio e algo indescritivel. Surreal. Parabens SINJUSC, pela incompetencia e pela total inercia. Sindicato patronal, que esta do lado do TJSC.
ResponderExcluirDecepcionante. Valorização zero. A greve se faz necessária. Outras categorias estão comseguindo aumento e nós congelados. Pior, logo sai um aumento aos magistrados e o caixa seca de vez, ou seja, mais um vez os servidores entubados.... Ninguém aguentar mais...
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