Imagem do site www.queroposter.com.br |
Claro, não são muitos, mas são alguns. São aqueles que coincidentemente controlam "a grana" do Tribunal de Justiça. Seus salários são altos, mais alto que o salário da maioria dos magistrados catarinenses. É tanta gratificação, é tanto cargo comissionado "incorporado" e "pedido de opção" e "gratificação de representação" que o "bolo sobe mais que a borda da forma" e se espalha.
Tudo fica mais fácil de entender quando a gente começa a reparar como funciona a "matemática do Tribunal de Justiça". Para alguns "servidores" é melhor aumentar o teto do que subir o piso. Pra grande maioria, infelizmente, o piso é o teto.
Como eu venho dizendo, o problema está na Lei, que admite todo tipo de "jogada", ao legitimar um modelo político-administrativo baseado no "QI".
ResponderExcluirÉ preciso uma ampla reforma, caso contrário ficarmos nos desgastando com lutas improdutivas.
Não tem nada de QI nisso, colega. O sistema burocrático patrimonialista foi substituído pelo meritocrático faz tempo, notadamente, pós CF/1988.
ExcluirSó se for no papel, né "colega"? Porque na prática é só QI mesmo.
Excluir