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É muito interessante este dado. Como falei numa notícia anterior a fonte é um email recebido e que é atribuído a um dirigente do SINJUSC (como colocado no post "errata", talvez não seja verdadeiro). Quando o colega o questionou sobre o parecer técnico do Instituto Rainoldo Uessler a informação é de que o Tribunal de Justiça não teria disponibilizado relatório de despesa com pessoal liquidada, detalhamento por sub-elemento de despesa dos últimos doze meses da folha de pagamento. Assim, sem estes elementos tornou-se impossível a realização de qualquer estatística. Assim, as partes (SINJUSC e IRU) acordaram alterar o objeto da contratação, convertendo o valor total do contrato em número de horas de consultoria.
Se este contrato mostrou-se vantajoso para o SINJUSC eu gostaria de entender em qual ponto ele valeu a pena. Sinceramente eu não consigo encontrar valia de ter-se contratado o IRU. Afinal de contas contrata-se um instituto de um ex-diretor do Tribunal de Justiça para prestar um serviço que não foi feito mas que aceitou reduzir em 50% seus honorários e isto foi benéfico para o sindicato? Nos tempos do DIEESE (que não possui nenhum ex-diretor do TJ) as coisas eram melhores.
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