Imagem do site www.juniao.com.br |
Não questiono que grande parte dos membros do Conselho de Gestão com os quais os dirigentes sindicais conversaram tenham afirmado posicionamento favorável ao NPCS. Não duvido sequer da boa vontade de parte de muitos deles (sem ser irônico), mas apesar de individualmente serem favoráveis o que os levou a mudar de posição quando em grupo? Simples, um novo momento, uma nova gestão que vai se estabelecer, um novo presidente.
Esta "arma" já havia sido usada em 2011/2012. Com um NPCS aprovado já no Conselho de Gestão e com um parecer favorável pelo relator no Tribunal Pleno o plano, que não foi rejeitado, poderia ter sido implementado. Aparentemente a falta de percepção de cenário fez com que alguns achassem que a não implementação do PCS2 tinha sido por falta de "diálogo", ou na "dureza" na negociação por parte da ex-diretoria do SINJUSC como alguns gostavam de ficar grasnando.
Como afirma a atual diretoria do SINJUSC, pode ser apenas mais uma etapa a ser cumprida a fim de corrigir as divergências apontadas entre quem acompanha e é responsável pelo NPCS, mas na verdade o processo é mais complexo. O Presidente Eleito já adiantou o seu voto, possui convicção do que pontuou e dificilmente mudará de posição, mesmo que algum desembargador esteja convencido do contrário dificilmente ousará divergir do comando do TJ, afinal, é importante lembrar que a nova gestão foi eleita quase que por unanimidade e quem comandará o judiciário catarinense já disse o que pensa.
Esse SINJUSC peleguíssimo deve estar com a língua pior que peneira, de tanto mordê-lá.
ResponderExcluir