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No email encaminhado afirma o Diretor de Recursos Humanos: "somente será permitida a marcação de férias do exercício de 2016 para o mês de janeiro daqueles servidores que efetivamente se afastarão". Aos que apenas pegavam o dinheiro e solicitavam a transferência para época oportuna, não haverá mais esta possibilidade, ao menos, enquanto perdurar a crise financeira (mas vamos ver como isso funciona de verdade acompanhando o Diário da Justiça).
Pois é, os pagamentos extraordinários efetuados durante todo o ano, como venda de férias e de licença-prêmio para a magistratura, a implementação de adicionais de juiz agrário, a implementação do auxílio-saúde (que afeta muito mais os magistrados que servidores) e tantos outros gastos que foram direcionados em 2015 agora cobram a fatura. Em tempos difíceis corta-se o básico, e nós sabemos exatamente quem está na base.
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