23/09/2015

Duas notícias bem vindas do TJSC


Imagem Gustavo Lacerda Falluh/Assessoria de Imprensa TJSC
        Duas notícias chamaram a atenção esta semana no site do Tribunal de Justiça. E chamaram a atenção de forma positiva apesar de tudo o que está acontecendo. A primeira é a 9ª Primavera de Museus, que traz para dento do TJ uma cultura marginalizada em nossa sociedade, a cultura indígena, e outra é a força que o Projeto de Gestão Ambiental tem alcançado.

          O Museu do Judiciário Catarinense, que sempre sofreu para se manter aqui dentro (afinal é um espaço cultural), está se renovando. A 9ª Primavera de Museus traz a exposição de Maria Lúcia Mendes Gobbi, artista e arquiteta de Florianópolis que trata da questão indígena, ou seja, não é apenas a documentação e materiais dos juízes que irão ficar expostos no nosso museu. A abertura que ele está tendo atualmente, com a participação mais efetiva da sociedade é muito bem vinda.

          Com essa renovação na forma de utilizar o espaço quem ganha somos todos nós. Não é só espaço que ganhou nova roupagem com a ampliação realizada já há dez anos com o Anexo e a Torre II. É que o espaço conta agora com um espaço de troca de livros, CDs, DVDs... ajuda também nas pesquisas de historiadores e pesquisadores de várias universidades sobre documentação judicial

          Já o Projeto de Gestão Ambiental, que ganhou vários prêmios a nível nacional, agora chama a atenção da Assembleia Legislativa. O recolhimento de lâmpadas, baterias de celulares, pilhas e tantos outros produtos tóxicos é o mínimo que podemos esperar de uma entidade como o judiciário. São pequenos exemplos de que as coisas podem e devem melhorar. Infelizmente o TJ sempre foi tímido nisto e neste blog buscamos também indicar aquilo que é bom, positivo e que tem que avançar no judiciário, sem esquecer, é claro, das demandas corporativas.

Um comentário:

  1. Eles abordam a questão indígena na exposição? uma ironia....."Casa de ferreiro; espeto de pau." Concordo que o âmbito cultural é importantíssimo, mas na prática o que eles fazem é vender uma "boa imagem" de justiça justa e sensível, quando na verdade o que fazem é explorar e ignorar o servidor.

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