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Com a garantia dos valores do duodécimo para o próximo ano o Tribunal de Justiça pretende regular seus gastos com os supersalários? A "luz de perigo" que acendeu quando o Executivo e o Legislativo atuavam no sentido de cortar verbas para o judiciário não tem mais razão de existir e nada se fará para controlar gastos desnecessários, como pagamento de auxílio-moradia retroativo para a magistratura? Ou o pagamento milionário de licenças-prêmios de magistrados que já possuem duas férias por ano além do recesso? Ou quem sabe alguma verba indenizatória com efeitos retroativos que podem ser criadas? Ou mesmo o adicional de representação dos Diretores do Tribunal de Justiça?
O cuidado com o dinheiro público só vai poder existir quando o Tribunal de Justiça abrir as suas contas para que saibamos quanto realmente é gasto com o quê. Sem isto é como olhar a sombra refletida no fundo da caverna e achar que está vendo a realidade. O que aparece é somente a sombra daquilo que verdadeiramente existe dentro do judiciário com a publicação do Portal da Transparência. O Portal em si é um avanço, contudo, não pode ser o máximo da transparência que necessita surgir no judiciário, ele é apenas o mínimo.
Resguardado o duodécimo o Tribunal precisa cuidar melhor das suas contas. Talvez congelando o salário dos cargos comissionados e das funções gratificadas e de todas essas infames gratificações que existam, o presidente do Tribunal de Justiça perceba que o valor do salário custa muito pouco para os cofres públicos. O custo real que existe é o tanto de penduricalho que se cria a fim de passar “manteiga no nariz do cachorro” de uns tantos que só sabem “abanar o rabo”.
Mais 15 dias para findar o mês. Pergunto ao SINJUSC: ONDE ESTÁ O NPCS? JÁ FOI INSERIDO NO PPA? É TUDO MENTIRA?
ResponderExcluirhttp://www.sinjusc.org.br/posts_exibe.php?id_post=903&categoria=1
ResponderExcluirINACREDITÁVEL A INCOMPETÊNCIA DESSE SINDICATO ! ! !
LEMBRANDO que não é retroativo!!!!!!!!
O PL do ganho real ínfimo de 1,87% (cerca de R$ 40,00) que equivale uma promoção na carreira de TJA nao foi votado hoje. Agora, só após o recesso da ALESC. Aliás, nem ganhamos mais promoção e o SINJUSC não questiona. O reajuste já é ridículo e não é retroativo a maio. Assim o TJSC faz mais um caixinha para atrasados da magistratura. Agora, talvez, quem sabe, só venha na folha de setembro.
ResponderExcluirContinuamos sem qualquer ganho real há quase 5 anos...
E por onde anda o PCS? Agora que a ALESC entra em recesso será que o SINJUSC vai pressionar o PCS?
Final do ano se aproxima. Não podemos ficar parados. Precisamos pressionar
Se produtividade fosse medida pela motivação dos funcionários, nossa produtividade estava em último lugar!
ResponderExcluirMotivação ZERO! Parabéns TJSC!
xiiii... Olha essa agorinha:
ResponderExcluir"Sem explicação, o presidente da Alesc, Gelson Merisio, deu ordem para retirar o PLC 0017.5/2015 da pauta de votação de hoje no Plenário. Segundo a diretoria legislativa, a proposta só deve retornar a votação na próxima sessão ordinária prevista para agosto."
Fonte: www.sinjusc.org.br
Salário-base de final de carreira no MPSC foi pra R$ 11.500,00 com o reajuste da data-base. Alguem lembra quando está o nosso do TJSC??? Já chegou a R$ 5.000,00????????
ResponderExcluirrsrrsrs
Isso sim é uma piada sem graça!!!
Nossa greve deveria ter persistido até hoje. Paramos no momento em que os resultados dela começavam a se fazer sentir efetivamente. Queria ver se com a pressão de uma greve "infinita" eles não iam ter que ceder com um aumento decente pra nós. Dói fundo o desperdício que foi feito com essa grande mobilização. Agora,é chupar o dedo...
ResponderExcluirEu sou partidário da ideia de que, em momentos de crise, o esforço também seja democrático, ou, melhor dizendo, seja exercido por todos os Poderes. Não é apenas o Executivo (quem responde pela garantia de saúde, educação, infraestrutura, segurança) que deveria conter gastos e reequilibrar todas as contas. Todos os Poderes devem fazer a sua parte. Porém, como sempre, o controle NUNCA é feito a partir do item supérfluo, e sim dirigido a segmentos com menos poder ou prestígio. Tira-se dinheiro da educação, mas não se diminui a cabidagem de emprego das secretarias regionais, bem como, no Judiciário, por exemplo, sacrifica-se o aumento real para imensa parcela de servidores que atende aos jurisdicionados em favor da possível concessão de mais um dos infindáveis retroativos de quem já recebe muito bem, conforme explanado no texto. É por ver esse arranjo das coisas que o meu interesse pela psicologia aumenta. O que explicaria - se não ela - essas atitutes por gestores que bem conhecem as leis e procedimentos administrativos, contábeis senão o velho vício da falta de ética e do egoísmo arcaico??? Mas entendo: "deitar num divã" para refletir sobre o alcance de suas decisões e conseguir vencer seu egoísmo tacanho é para poucos . Só para quem tem "colhões".
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