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| Imagem do site michellyribeiro.com |
O silêncio ensurdecedor ao qual o SINJUSC está impondo à categoria, com notas explicativas de um parágrafo têm um objetivo, tentar fazer a poeira baixar. Contudo o motivo pelo qual ingressamos nesta greve foi pela ausência de diálogo como disse a direção do SINJUSC na Assembleia Geral de Lages em 28 de fevereiro, e que com isto não avançaria o NPCS.
A pauta da discussão hoje em dia é Desconto/Reposição. O Tribunal de Justiça ao menos atendeu um ponto requerido pelo sindicato, ou seja, reduziu de 30% para 10% o valor máximo de desconto a ser efetuado nas folhas de pagamentos dos grevistas. Mas neste norte também indicou ao Tribunal de Justiça que aceitava o desconto, isto é, tinha-o como "legal".
Há várias formas de fazer compensação pela greve. Fazendo mutirões e colocando o serviço em dia dentro dos cartórios; fazendo oficialmente os mutirões do judiciário; pagando-se uma hora para cada dia de greve; colocando-se um limitador máximo de prazo para pagamento; e uma que eu achei muito bonita que uma colega propôs num grupo de whatsapp: “fazer serviço comunitário”, que traria muito mais valia para a sociedade (apesar de parecer aquelas punições alternativas aplicadas pela justiça).
Não há como querer fazer entrar na pauta de discussão o NPCS. Sem conseguir resolver os problemas financeiros que estão sendo impostos pela greve e as compensações que levarão meses para serem implementadas a categoria não possui outra coisa na cabeça. Para trazer a discussão novamente para o NPCS é preciso ajustar estas questões desconto/reposição. A categoria precisa de respostas e ações, tá na hora de mostrar a “estratégia brilhante” e de “tirar uma carta da manga” como bem gostam de dizer os nossos dirigentes sindicais.
O foco, hoje, resume-se à seguinte questão: Temos (esse) sindicato PARA QUÊ?
ResponderExcluirVejo essa indagação sendo feita repetidamente (expressa ou implicitamente) nas postagens do grupo no Facebook e nos grupos do WhatsApp.
A categoria aguarda RESPOSTA.
...Só não sei por quanto tempo mais.
Acumulam-se as perdas e o PCS vai escapando pelos dedos. A probabilidade que seja negado pelo Conselho Gestor é grande, pois o que se infere do discurso da administração é que com o 1,83%, já ganhamos demais.
ResponderExcluirNo meio de tantas perdas, a direção do SINJUSC deveria dar o exemplo, e devolver a contribuição sindical dos filiados, eis que não foi prestado contas de foi utilizada na greve.
Então precisamos nos mobilizar em duas frentes: uma sobre os descontos/compensação; e outra sobre o PCS. Ainda, em conversa com alguns colegas, quando sugeri uma assembleia de nós servidores para decidir pela contratação de outro escritório de advocacia pelo sinjusc, parece ser possível, contudo gostaria de saber mais elementos sobre se o momento é oportuno.
ResponderExcluirO foco da greve passou a ser a própria greve! Um cão correndo atrás do próprio rabo!
ResponderExcluirPerfeito, já recebi a resposta do sinjusc acerca da minha desfiliação: "Acusamos o recebimento do seu pedido de desfiliação e agradecemos pelo período no qual manteve-se filiado acreditando no nosso trabalho."
ResponderExcluirPior que, realmente, eu cheguei a acreditar no trabalho deles, admito, fui um tolo. Agora é me recolher a minha insignificância de TJA perante os "deuses do olimpo TJ" e apenas trabalhar, mas a produção e motivação foram junto pro "saco".
Se a categoria fosse um pouco esperta (o que tenho muitas dúvidas, pois voltando ao trabalho mostrou que acredita em papai noel) deveria na próxima assembleia exigir que os atuais diretores do sinjusc entregassem seus cargos, de modo que fosse feita eleição para nova diretoria.
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