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Este blog não é muito de ficar publicando o "ouvi dizer", e por isto pede a compreensão dos amigos navegantes para que perdoem caso alguma destas notícias não se confirmem, mas tá muito próximo do real isto tudo que eu estou falando pois ouvi e vi bastante coisa nas últimas horas.
Sobre o 6,5% de reajuste no piso salarial o informe veio de um amigo, que disse que viu a pauta do pleno e de um documento anexo que trazia o informe que o TJ só implementaria este percentual que já estava no orçamento feito em 2014 para o ano de 2015. Segundo ele o documento ainda informava que hoje o TJ, face o repasse do duodécimo que estaria em decréscimo, estaria com uma defasagem orçamental de R$ 35 milhões. Ou seja, o informe da DOF é de que para implementar qualquer coisa (mesmo a inflação que fechou em 8,2%) não há dinheiro este ano sem que se comprometa outros projetos.
Quanto a informação da assembleia geral da categoria para a próxima quinta-feira nada é oficial realmente. O informe foi passado para um colega do oeste que afirmou que um diretor do sindicato havia informado que haveria tal assembleia. Questionado no grupo do Comando de Greve outro diretor informou que era para aguardar a informação, que seria segundo ele decidido amanhã. A dúvida que fica é qual será a pauta desta suposta assembleia.
De fato apenas é o desconto que acontece na folha de pagamento dos colegas já neste mês. Mesmo sem ter saído o dinheiro o valor já esta lançado na folha de alguns servidores. Alguns, mesmo em greve não possuem nada lançado, outros apenas um dia, outros cinco, e vai numa loucura que não tem tamanho. O desconto ilegal que se promove deve ser tratado pelo SINJUSC como ponto primordial e fundamental para todos os trabalhadores, pois compromete nossas vidas pessoais (temos família, filhos, contas) e não apenas funcionais.
A Audiência Pública de amanhã tem uma importância relativa. Duvido que o TJ apresente a sua "caixa preta". Nada além do discurso oficial será promovido. Mas os questionamentos serão importantes e mais importante ainda, ao meu ver e como bem colocou um amigo hoje na frente do TJ, é que a Assembleia Legislativa por meio de seus Deputados devem constitucionalmente fiscalizar os outros Poderes, coisa que aparentemente não está acontecendo. Esta Audiência, ao meu ver, pode ser uma forma de pressionar para que os Deputados cumpram com seu dever e fiscalizem mais detalhadamente os gastos do Judiciário. Este seria, ao meu ver, o maior ganho político nesta Audiência.
Quanto ao resto meus amigos, fico no aguardo do tempo, pois só ele dirá se estas "mal traçadas linhas" possuem alguma veracidade. Hoje foi desconto, manhã é Audiência Pública, e talvez na quinta tenhamos uma Assembleia. Vamos que vamos!
O principal da Audiência Pública é tirar encaminhamentos práticos, tais como:
ResponderExcluir1) convocação do Diretor Geral Administrativo para esclarecer a razão pela qual não vem sendo aplicada a Lei da Transparência/Acesso à Informação quanto às contas públicas e orçamento;
2) convocação do Diretor de Orçamento do TJ para esclarecer a destinação dos recursos aprovados por lei, mas não implementados pelo TJSC, quanto auxílio alimentação complementar dos aposentados.
Lembrando que tudo isso é competência exclusiva da ALESC (art. 40, XI, da Constituição Estadual).
Eu só não entendo uma coisa. Se o TJ está sem dinheiro, não faz sentido nenhum nós ficarmos esperando por análise de NPCS nenhum, pois é óbvio o destino dele, rejeição já no conselho de gestão ou para enrolar mais um pouco no Pleno.
ResponderExcluirDaí, eu não entendo outra coisa. Por que mesmo estamos fazendo greve, se é óbvio o óbvio acima dito.
O fim da greve deveria estar condicionada à aprovação do NPCS e, não, ao seu envio a qualquer órgão que seja. Sem aprovação no Pleno, sem retorno ao trabalho.
Para mim tá tudo muito estranho. Parece que o TJ está fingindo que dá importância ao NPCS e nós fingindo que acreditamos.
Acho que não estamos fazendo a coisa certa, só acho.
Se esta faltando 35 milhões no PJSC, como e por que o presidente (com p minúsculo, dada sua incapacidade de lidar com crise e seu autoritarismo) estava correndo atrás loucamente de aprovar o PLC que gastaria mais 26 milhões?
ResponderExcluirAs informações nunca batem. Palavras e mais palavras ao vento, enquanto a solução seria simples e matemática e qualquer dona de casa saberia fazer: colocam-se as contas na mesa, receita x despesa, e vê o que sobra e onde vai ser aplicado ao longo dos próximos meses.
A resposta é simles, e má: má-fé, má-vontade, má-gestão, má-administração.
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Esse NPCS não será aprovado, ou eu não me chamo anônimo...
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, boa anônimo....kkkkkkkkkkk
ExcluirConcordo com a Colega. Sair da greve sem antes ter sido aprovado o NPCS no pleno é andar na contramão. Por mim, não retornaria sem que o projeto tivesse passado pelo pleno.
ResponderExcluirPérola do dia... Presidente disse no pleno (agora) que ofereceu a quantia impressionante de 10% de reajuste total... e parar de pagar valores milionários a título de atrasados aos magistrados, nem pensar....
ResponderExcluir"Parabéns pela nobre atitude do presidente em fazer das "tripas coração" para conceder a impressionante cifra de 1,87% de reajuste real" (palavras de um desembargador), o que, trocando em miúdos, sobre o salário-base inicial (ANM), chegam-se a impressionantes R$ 50,00!!!
ExcluirKkkkkkk
ResponderExcluirPiada do ano!!
Idiotas. É assim como eles nos tratam. É isso que eles pensam que somos.
QUE A GREVE SEJA LONGA, se é isso o que eles querem!!
Alguém sabe o nome daquele desembargador que disse que o reajuste inflacionário anual era perigoso, pois os servidores poderiam achar que era obrigação da administração conceder anualmente a reposição? Que ficaríamos mal acostumados com a inflação sendo reposta anualmente? Ele alegou que já havia alertado os seu pares sobre a situação!
ResponderExcluirKarsten kohller... algo assim... sem noção... nem preciso dizer o que mais ele é...
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