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Da mesma forma como na semana passada foi protocolado um documento que foi posteriormente reescrito e, aparentemente, não de acordo com o acordado (desculpem a redundância), o documento protocolado hoje e discutido ontem não teve amarração com a administração do Tribunal de Justiça. O processo de espera mais importante não é dos trabalhadores, mas da sociedade e de quem é prejudicado com a greve, ou seja, advogados, a sociedade e a própria administração do TJ.
Uma greve não é algo que deva ser tratado de forma displicente, tanto por parte do Tribunal de Justiça como por parte do nosso Sindicato. As pessoas aguardam respostas e querem saber como andam as discussões. O casual: "me ligue se tiver uma resposta" é algo inconcebível neste processo. É necessário mais amarração no processo de negociação, com data e horário a ser cumprido para que tenha efetividade a contenda. Afinal, greve não é algo protocolar tipo "a gente se vê por aí".
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