O Tribunal de Justiça fomenta cada dia mais os trabalhadores a entrarem na greve e a promoverem atos para demonstrar seu descontentamento com o tratamento dado. Numa reunião que propõe apenas apresentar um estudo do PCS em 15 dias, e após iniciar o trabalho paritário para ajustes sem tocar na questão de ganho real como forma de antecipação do Plano o TJ lança os trabalhadores novamente numa missão de fé.
A fé e a esperança são coisas importantes em nossas vidas. Elas nos fazem olhar para o futuro com um pouco de otimismo, mesmo observando ao nosso redor que o cenário não é tão promissor quanto gostaríamos ou adequado como necessário. Mas a fé e a esperança não colocam comida em nossa mesa e tampouco pagam as contas no final do mês, o que faz isso é o nosso trabalho e o dinheiro real que o Tribunal deposita como pagamento pela nossa labuta.
Com a postura adotada pelo Tribunal de Justiça ele fomenta que cada trabalhador ingresse no movimento paredista. Ele parece pedir, como faziam alguns desembargadores na década de 1980, para que os trabalhadores ingressem na greve. Hoje o faz por convicção ideológica, trinta anos atrás fazia por interesses econômicos. A conclusão que chegamos é que é importante, mais que tudo, a unidade da categoria decidida em assembleia geral dia 31 de março. "A greve continua, TJ a culpa é tua!"
colegas, avante na luta!entre no movimento! Lute!
ResponderExcluirPor que não se propõe ao TJ utilizar a verba disponível que está sendo direcionada ao aumento no auxílio alimentação para dar aumento real à categoria? Poderiam utilizar também a verba existente para dar aumento do auxílio saúde. Assim todos ganhariam, inclusive os aposentados.
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