É difícil saber quem mais ganhou com a implementação do “subsídio para plano de saúde privado”. Uns pensam que foi o trabalhador, que agora, contratando um plano privado poderá ter um auxílio. Outros podem pensar que foram os magistrados. Outros ainda pensam que é a UNIMED. Mas o maior “legado” da implementação deste auxílio é a falta de democracia, a predileção pelos altos salários, e a característica discriminadora de tal ação.
Entre os magistrados, 86% foram beneficiados com a implementação do auxílio-saúde. Ou seja, quase que a totalidade dos magistrados já tinha um plano privado e receberam um repasse do Tribunal de Justiça. Enquanto isto apenas 29% dos servidores receberam o benefício no mês de junho. Ou seja, menos de 1/3 foi beneficiado com a gratificação.
O valor que o Tribunal de Justiça disponibiliza não garante ao trabalhador de baixa renda a possibilidade de qualquer ganho salarial, tampouco desperta o interesse em adquirir um plano privado (a não ser nos cargos de maior poder aquisitivo, FGs e CCs). O SCSaúde ainda é a única alternativa possível sem considerar o Sistema Único de Saúde.
A Unimed teve, está tendo e terá, um número considerável de novos clientes. Alguns por desaviso, outros por optarem por um plano privado que agora tem subsídio. Instituições como o SINJUSC e Associação dos Magistrados Catarinenses possuem convênios com a UNIMED.
Assim, cabe refletir. Os optantes do SCSaúde por recebem pouco pela forma como foi implementada a resolução, farão um fluxo natural para a UNIMED. Desta forma, a UNIMED tem incremento de filiados, oriundos de uma decisão da magistratura (administração do TJ), advinda de um pedido da AMC. A AMC tem um contrato com a UNIMED. E como todos sabem, a UNIMED abaixa o preço para aqueles que mais “trazem” clientes. Fazendo uma regra de três simples, quem foi que forçou a vinda de filiados para a UNIMED? Qual associação fez o pedido? Quem terá os maiores descontos nos planos da UNIMED? Quem foi beneficiado em 86% dos casos com o “auxílio-saúde”? Quem souber a resposta sabe o destino certo do "auxílio".
Entre os magistrados, 86% foram beneficiados com a implementação do auxílio-saúde. Ou seja, quase que a totalidade dos magistrados já tinha um plano privado e receberam um repasse do Tribunal de Justiça. Enquanto isto apenas 29% dos servidores receberam o benefício no mês de junho. Ou seja, menos de 1/3 foi beneficiado com a gratificação.
O valor que o Tribunal de Justiça disponibiliza não garante ao trabalhador de baixa renda a possibilidade de qualquer ganho salarial, tampouco desperta o interesse em adquirir um plano privado (a não ser nos cargos de maior poder aquisitivo, FGs e CCs). O SCSaúde ainda é a única alternativa possível sem considerar o Sistema Único de Saúde.
A Unimed teve, está tendo e terá, um número considerável de novos clientes. Alguns por desaviso, outros por optarem por um plano privado que agora tem subsídio. Instituições como o SINJUSC e Associação dos Magistrados Catarinenses possuem convênios com a UNIMED.
Assim, cabe refletir. Os optantes do SCSaúde por recebem pouco pela forma como foi implementada a resolução, farão um fluxo natural para a UNIMED. Desta forma, a UNIMED tem incremento de filiados, oriundos de uma decisão da magistratura (administração do TJ), advinda de um pedido da AMC. A AMC tem um contrato com a UNIMED. E como todos sabem, a UNIMED abaixa o preço para aqueles que mais “trazem” clientes. Fazendo uma regra de três simples, quem foi que forçou a vinda de filiados para a UNIMED? Qual associação fez o pedido? Quem terá os maiores descontos nos planos da UNIMED? Quem foi beneficiado em 86% dos casos com o “auxílio-saúde”? Quem souber a resposta sabe o destino certo do "auxílio".
É só para ingles ver....é uma cadeia de famigerados mesmo!!!
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