25/09/2019

Descobri que "corri da greve"

          Hoje eu descobri por um site apócrifo que eu teria "corrido da greve antes de completar um mês com medo de retaliação do TJSC" no ano de 2015. Sinceramente não lembro disso. Lembro que alguns amigos fizeram isso (e achei um erro mas respeito a decisão) por entender que a direção sindical nos levaria "para o buraco" (e levou), mas nem eu ou o Grando abandonamos a greve em 2015.

          Sim, é um site que apoia a Chapa de Oposição e que já postou tantas mentiras que fica chato falar de mais um caso, mas eu não admito inventarem histórias sobre a minha pessoa. Não que eu não tenha lá meus pecados (tenho muitos), mas não esses que inventam sobre eu ter "fugido da greve".

          Não sei como os amigos pagaram suas horas de greve. Mas eu tive que pagar todas as horas (hora por hora) no Tribunal de Justiça, chegando de madrugada (5 ou 6 horas da manhã) e saindo lá pelas 7 ou 8 horas, pois era o único horário que eu podia cumprir para não ter descontos em folha. Lembro que alguns amigos não tiveram a "sorte" que eu tive de poder pagar as horas, como o colega Cláudio Oneres Heinzen, que pelas regras impostas pelo TJ não teve como paga-las e teve que arcar financeiramente com todo o custo financeiro da greve (diferente da direção do SINJUSC à época).

          Vi o vídeo dos colegas Edevaldo Moser e do colega Anderson "Batata" dizendo que fariam uma "campanha limpa", sem agressões. Eles poderiam fazer um vídeo desautorizando o site maisjustica a escrever aquelas coisas todas que publicam, afinal o site apoia a Chapa 2, senão o fizerem sinceramente estão corroborando não apenas eles, mas todos os colegas que estão na chapa de oposição, com a mentira e a agressão descabida.

          Eu gostaria de ver sim uma campanha limpa. Não ocorreu em 2016 infelizmente por parte de quem comandava o SINJUSC. Em 2019 novamente os colegas se escondem criminosamente atrás do anonimato, atacando pessoas que nada tem com a nossa eleição. Pena ver que alguns colegas bem intencionados na oposição preferem fechar os olhos para essas coisas. Anexo você pode dar uma olhada na minha ficha funcional e perceber que no relatório de "Banco de Hora/Gozo" produzido pelo TJ eu paguei toda a greve de 2015, pois é assim que sai no meu relatório de "Afastamentos".

          Abraços e boa eleição para todos nós. 



03/09/2019

Então teríamos contratado mais uma "criminosa"?

       


          Nas eleições sindicais de 2013 o SINJUSC teria contratado uma "criminosa" segundo o Sr. Mauri Raul Costa. Acusando uma funcionária que nunca teve qualquer condenação este senhor foi processado e considerado culpado pela Justiça Catarinense, tendo que indenizar a pessoa ofendida com alguns milhares de reais (processo 0810431-94.2013.8.24.0023). Contudo, seus propósitos foram atingidos, ou seja, passou a "dirigir" o SINJUSC, mas a que preço?

          Em 2019 um site de oposição ao atual grupo que coordena o sindicato faz novamente uma denúncia afirmando que este contratou uma "funcionária fantasma". Afirmam eles no seu site apócrifo:

"Presidente do PCdoB contratada pela Assembleia Legislativa, tinha funções no Partido (Comunista) e ainda trabalhava no SINJUSC. Nunca foi vista por lá ou trabalhava de guarda noturno."

          A afirmação é inverídica pois:

- A trabalhadora atuou conosco apenas 4 meses. À época da contratação na Assembleia Legislativa a trabalhadora já não atuava no SINJUSC, tendo seu contrato sido rescindido em 29/09/2017, conforme documento anexo (clique aqui)

- A posse da mesma, como afirma o próprio documento publicado na Assembleia Legislativa é de 05/10/2017, ou seja, uma semana depois do fato (clique aqui).

- Não era sequer Presidente do PCdoB de Florianópolis no período em que atuava no SINJUSC, no período era João Ghizoni quem respondia pela função (clique aqui). 

- Sobre o trabalho da profissional junto ao SINJUSC, basta procurar as fotos em Defesa dos Assistentes Sociais e Psicólogos e perguntar quem estava defendendo os trabalhadores? Talvez não a tenham visto pois não estavam lá para ajudar na luta e ficavam defendendo os interesses do Tribunal (clique aqui).

          Quem sabe perguntar para as pessoas que atuaram em buscar barrar o PLC 14/2016, que terceirizava Assistentes Sociais e Psicólogos do PJSC, para ver se a citada trabalhadora não estava lá atuando junto conosco? Que tal ver um depoimento?




          Quem sabe conversar com todas as dezenas de dirigentes sindicais com as quais a mesma organizou e atuou em favor do SINJUSC conforme seu contrato de assessoria, ou com os Deputados na ALESC onde muito fez por nós?

          Novamente alguém será processado e terá que pagar pelos crimes que cometeu. Quem será que acusa levianamente buscando apenas denegrir a imagem de pessoas que nada tem com a eleição do SINJUSC? Triste perceber que é assim que alguns atuam na disputa eleitoral deste sindicato, sem qualquer pingo de dignidade, não conosco, mas principalmente com terceiros que apenas vendem o que possuem, sua mão-de-obra como simples trabalhadores.