O "vale-tudo" para voltar para o SINJUSC

 

Imagem do site www.sinjusc.org.br

        O que a atual Diretoria do SINJUSC quis quando convidou as Associações para participarem da reunião com o Presidente do Tribunal de Justiça nesta quarta-feira (06/02)? Fácil de entender para quem quer o bem da categoria, quer unidade nas lutas como determinado nas Conferências dos Delegados Sindicais em 2017 e 2018, principalmente. A pergunta é: e as Associações querem o que, não querendo o SINJUSC na negociação, unidade?

          O importante da reunião foi que participaram juntamente com o SINJUSC da conversa com o Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Rodrigo Collaço as Associações das Assistentes Sociais e também a Associação dos Psicólogos do Poder Judiciário. Cabe ressaltar a importância da presença também da Juíza Assessora da Presidência, Dra. Carolina e do Juiz Assessor Dr. Petroncini, afinal, o diálogo faz parte, como falado na eleição de 2016, dos princípios desta gestão sindical.

          Oposição, que ao invés de vir junto conversar diretamente com o Presidente do TJ ao lado do Sindicato mostra que quer divisão. À quem isso interessa? Precisamos responder esta pergunta ou é claro aos colegas? Em 2015, quando da greve alguém viu este blog ou alguém da oposição trabalhar contra? Apesar de estar sendo processado e acusado de forma vil pela antiga gestão, de ter sido acusado indevidamente de usar dinheiro do sindicato para pagar "cartão de crédito pessoal" alguém me viu agindo contra a greve?

          No "vale-tudo" que a oposição quer fazer para voltar à dirigir o sindicato (mentindo, pois não há processo algum contra antigos dirigentes, e a ação movida no caso da ACOJ, é por sermos contra a decisão do antigo Ministério do Trabalho que determinava a exclusão dos Oficiais de Justiça dos quadros do SINJUSC) é necessário termos o compromisso com a verdade. Como dizia Ésquilo: "Na guerra, a verdade é a primeira vítima".