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Mas esse blog reafirma também que não estava tratando da greve de 2015, quando ele era diretor (afinal muitos de nós fizemos aquela greve), e tampouco daquela famosa greve dos anos de 1980, quando nosso salário ainda era vinculado ao salário dos magistrados, ou seja, a relação de enfrentamento era diretamente com o Poder Executivo, e para isto alguns magistrados até fomentavam a participação na greve pois os mesmos também teriam aumentos salariais, nos mesmos padrões e proporções que os trabalhadores simples do judiciário.
Difícil foi fazer greve como em 2004 e 2005. Nestes anos não havia vinculação salarial com os magistrados, ou seja, não havia o "apoio velado" da magistratura. Nestes anos a greve foi difícil, teve gente que já liderou esse sindicato e fugia da greve como o diabo "foge da cruz". Nestas greves a dificuldade era enorme, e só quem teve muita coragem dela participou, assim como em 2012, quando associações desrespeitando a decisão da categoria não participaram da greve e pior, lançaram notas contra a mesma afirmando que o PCS2 já estava garantido, motivo pelo qual a greve era política. Tá aí no bolso de todo mundo a resposta, aquela greve de 2012 veio somente em 2015, mas daí o tempo era outro, e o que poderia ter sido conquistado foi jogado na lata de lixo por alguns que só queriam ganhar o sindicato.
Forte abraço Borba!
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