Imagem do site cpers.com.br |
Diferente do afirmado por alguns "mentirosos", conquistamos a venda das férias e das licenças-prêmio;
Conquistamos duas datas-base num único ano (aquilo que alguns diziam ser protocolar mostrou-se como fruto de luta e conquista);
Conquistamos a reposição da greve, que em 2015 os dirigentes sindicais abandonaram e deixaram a conta para o trabalhador;
Conquistamos as promoções, por desempenho e aperfeiçoamento, atrasadas desde o ano de 2013 ;
Conquistamos a reposição de valores em gratificações e colocamos novamente o sindicato de pé, ao invés de ajoelhado perante o Tribunal;
Sobre as perdas que atribuem ao grupo que assumiu em 16 de dezembro de 2016, como o aumento do IPREV em mais 1%, é bom lembrar que esta lei foi aprovada durante a Gestão Sindical de 2013/2016, ou seja, foi pela inação da antiga gestão, que nunca chamou a categoria para "LUTAR" contra esse abuso, que temos hoje essa perda.
Sobre o afastamento de colegas, retornando para a base, claro que é uma perda para a categoria, afinal não é fácil permanecer à frente de um sindicato de luta (pode ser fácil quando o sindicato não faz nada), mas quando se busca avançar nas conquistas tudo se torna mais difícil, e ao invés de repudiar a atitude dos colegas que retornaram e que poderão retornar à base, ao contrário, louvamos o trabalho realizado durante este período.
Ao final de 2017 saímos mais ricos do que iniciamos o ano, isto é fácil de contabilizar. Recebemos 2 datas-base, promoções atrasadas foram pagas, greve foi revista, auxílios foram reajustados, foi autorizada a venda de férias e licenças. Poderia e deveria ser melhor, mas para um sindicato que estava de joelhos se reerguer requer mais que discurso, requer ação. Há muito por conquistar e conquistaremos, juntos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário