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Os documentos do processo parecem informar que tanto a Diretoria de Gestão de Pessoas - via Folha de Pagamento e a Diretoria de Orçamento e Finanças, disseram que não há problemas para ser implementado este pagamento de forma administrativa, sem ter que passar pelo processo de cobrança efetiva/judicial do IPREV (o TJ pagaria aos magistrados e depois, com o passar do tempo, iria compensar os valores com o próprio IPREV).
Não parece e não é novidade infelizmente este tipo de ação da magistratura e a forma benéfica como o Tribunal de Justiça trata os seus magistrados, diferentemente da forma como trata os trabalhadores. Infelizmente vivemos neste tipo de mundo em que alguns são muito, mas muito mais iguais que os outros. Enquanto isto aguardamos a data-base.
Segregação no Judiciário Catarinense
ResponderExcluirÉ assim, quanto mais desiguais no tratamento, mais revolta criam. Mais luta vai haver e mais cedo perderão o trono.
ResponderExcluirAté quando vamos ficar bancando os trouxas???
ResponderExcluirO país está nas mãos dos maçons, nosso judiciário, a diretoria do nosso sindicato e agora o governo Temer, todos maçons. A Lava Jato é patrocinada pela maçonaria, é só ver a propaganda da palestra dia 20 de maio na Unisul Tubarão, entregue no fórum de Tubarão nessa última sexta feira com o patrocínio adivinha de quem, da maçonaria. Eu lembro o que a Dilma disse: "Se fizeram comigo, o que farão com vocês?"
ResponderExcluirComo é que eles ainda tem coragem de olhar na cara fos servidores todos os ps dias nas comarcas? Será que os magistrados em geral tem clara noção dessa diferença de tratamento??
ResponderExcluirOs próprios "colegas" não se ajudam". Vejam a movimentação deste autos que envolvem alguns servidores, inclusive eu sou parte nele. Refere-se a esta cobrança indevida do IPREV; a importância foi sequestrada pelo Oficial de Justiça em 16/12/2.015 e até agora ninguém recebeu.
ResponderExcluirValfrida de Oliveira
ZERO % !
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