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As Resoluções da DOF, que na verdade são assinadas pelo Presidente do Tribunal de Justiça, apesar de demonstrar a mudança de rubricas que faz o dinheiro do judiciário não possibilita rastrear para onde realmente o valor está indo. A transparência deveria ser mais "transparente" e permitir (aqui vai como sugestão) a averiguação por processo administrativo o motivo da transferência de valores, sem isto não há a transparência devida.
A Lei de Transparência de Santa Catarina, é bom afirmar, não foi aceita pelo Tribunal de Justiça ou o Ministério Público. Por ter sido de iniciativa do Legislativo os Poderes entraram com ADIn e foi-lhes concedido não atender a lei da transparência catarinense por "vício de origem". Há um longo caminho a percorrer para que o judiciário seja realmente um órgão que sirva e atenda a população.
Notícia na página do TJSC sobre a posse do novo presidente:
ResponderExcluirPara os magistrados:
"GARANTIU ainda a valorização da carreira da magistratura, independente do grau de jurisdição, por entender inexistente distinção entre 1º e 2º Grau."
Para a magistratura, ele garante. Sempre á garantido. Talvez um atrasado, a venda de alguma benesse ou, quiçá, mais uma gratificação extra.
Para os servidores, o tratamento é diferenciado:
"Disse também que BUSCARÁ valorizar os servidores, que considera imprescindíveis para garantir melhor prestação jurisdicional."
Buscará! Hehehe! Mais uma piada e mais uma gestão que vai enrolar, enrolar, enrolar... Vai buscar, "tentar", mas não garante nada. Esse é o TJSC e seus servidores mais mal valorizados de todo o Brasil.
Fonte: http://portal.tjsc.jus.br/web/sala-de-imprensa/-/desembargador-torres-marques-assumira-presidencia-do-tj-nesta-sexta-feira-29-1-