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Ainda há algum tempo até o encerramento do ano de 2015, mas do jeito que as coisas andam parece até bom que acabe logo para que coisas piores não aconteçam daqui até lá. Segundo se observa, apesar da DRH já ter entregue o relatório com os dados sobre o novo cálculo do NPCS na semana passada ao Relator, nenhuma informação foi revelada. Será que nossos dirigentes não foram conversar com o pessoal da DRH e com o relator do NPCS para saber o que foi escrito? Para dar uma olhadinha e ver para onde as coisas andarão?
Pelo andar da carruagem parece que as coisas não vão nada bem, mas talvez eu esteja enganado. O SINJUSC fica silencioso e parece esperar o tempo passar. Sem notícias e sem ações não se observa nada que possa parecer uma coisa boa. Mas a esperança é a última que morre e eu tenho fé que em breve teremos novas notícias e espero, sinceramente, que sejam boas.
Se eles almejam (sindicato e administração) a continuidade no comando do sindicato é bom que consigam algo, caso contrário, nunca mais colocarão a b.... na cadeira.
ResponderExcluirFico pensando.... como chegamos a esse ponto, de conceder legitimamente poderes a uma minoria para decidir unilateralmente em favor próprio.
ResponderExcluirSilêncio que denota DESINTERESSE, INDIFERENÇA e DESPREZO TOTAL pelos interesses e necessidades dos servidores. Muito autêntico tudo isso, afinal são os sentimentos genuínos do nosso empregador e do nosso "representante".
ResponderExcluir... Enquanto isso na sessão do Pleno de 18/11/2015.
ResponderExcluirFuncionários ficam sem PCS e sem promoções, mas aprovaram valores para futuros juízes leigos...
http://www.sinjusc.org.br/posts_exibe.php?id_post=1933&categoria=2
"Alguns desembargadores presentes, como Cláudio Valdyr Helfenstein, João Henrique Blasi, José Carlos Carstens Köhler e Rodrigo Tolentino de Carvalho Collaço, se manifestaram contrários à proposta, defendendo a retirada do projeto em virtude do atual quadro negativo orçamentário em que se encontra o Judiciário. Questões como a Resolução 36 e o contingenciamento de gastos também serviram como argumentos.
O desembargador Köhler lembrou que os servidores estão há um biênio sem promoções e o Des. Helfenstein mencionou a tramitação do Novo Plano de Cargos e Salários, destacando a importância de se priorizar.
"Há vários benefícios que não estão sendo pagos. Além disso, temos os fatores: queda na arrecadação e contingenciamento de gastos”, justificou Helfenstein, ao votar contra o PLC.
Ainda durante as discussões, foi levantada a possibilidade de adiar a votação da proposta, no entanto, o projeto foi aprovado pela maioria.
A matéria segue agora para tramitação, novamente, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para análise das alterações. Depois o rito continua pelas Comissões de Finanças e Tributação, e, Trabalho, Administração e Serviço Público."
Eu pergunto: Será que existem Des. bons assim e em favor dos funcionários?? Ou isso é apenas um "joguinho" de cartas marcadas??
Temos que tomar muito cuidado!!!
Com a devida vênia digo o seguinte: Trocamos o pouco para poucos, por nada para ninguém.
ResponderExcluirColega, antes o nada para ninguém (pois TODOS têm os mesmos direitos, o concurso é de nível médio afinal...) do que o pouco para poucos, que só tem dividido a categoria desde que esse espírito foi implantado em nosso meio.
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