Charge de Duke, no site taxiemmovimento.blogspot.com.br |
A mesma Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público havia rejeitado, no dia 23/09, o parecer favorável do deputado Benjamin Maranhão (SD-PB) à proposta. “Na ocasião, o deputado Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) elaborou parecer pela rejeição da matéria. Marchezan Júnior criticou o aumento para os ministros do Supremo em um momento de recessão no País. Para ele, o aumento é “inoportuno” e “equivocado”.
Porém, este parecer contrário foi rejeitado nesta quarta-feira (07/10), sendo aprovado o voto em separado do deputado Laércio Oliveira, pela aprovação, com substitutivo. Segundo o parlamentar, a remuneração dos magistrados encontra-se defasada, tendo em vista que o valor atualmente praticado não repõe a totalidade das perdas inflacionárias acumuladas entre 2006 e 2014. Ele afirma que a inflação acumulada no período foi de 69,61% enquanto o aumento efetivo no mesmo tempo foi da ordem de 37,80%.”
Chega-se a me lacrimejar os olhos sabendo que o aumento deveria ser na ordem de mais de 30% e foi aprovado apenas 16%. Acho que o SINJUSC deveria fazer como fez o SINDPD/SC, Sindicato dos Trabalhadores de Processamento de Dados, entregaram vários “porquinhos cofrinhos” para que os trabalhadores colocassem suas moedinhas para, ao final do ano, darem uma contribuição para o patrão, afinal, o coitado ganha muito pouco. Fica a dica!
- Com dados da Agência Câmara.
É preciso acompanhar a variação do dólar. Como o magistrado vai viajar para Miami ou manter a residência em Orlando com esta alta do dólar?
ResponderExcluirComo bem dizia aquele deusembargador: "Como o magistrado vai à Miami comprar o terninho?"
Não me arrependo da minha participação e conduta durante a greve, ao lado dos companheiros lutando contra o Status Quo (Odeio essa expressão, mas enfim...). Em alguns momentos, senti-me orgulhoso de poder manifestar minha insatisfação. Mas me arrependo de ter aderido a uma greve manipulada, não tratada com seriedade pelos nossos representantes. Então fica o aprendizado de que uma greve no Judiciário fica impraticável, a menos que haja adesão geral e com forte liderança, o que acho bem pouco provável. Nós, enquanto servidores do Judiciário, ficamos numa situação muito particular, de depender das decisões do próprio patrão. Alguém terá de interceder por nós.
ResponderExcluirAcho que com uma diretoria de Sindicato do nosso lado e um pouco de inteligência conseguiríamos chamar a atenção da Administração do TJSC para os nossos pedidos. A greve foi forte porque nós servidores nos organizamos, wattsapp, facebook, nunca houve uma greve com esta, em que a gente se fortalecia vendo os colegas de outras Comarca na luta. O caminho é usar a midia, rede social, estar em eventos públicos em que o Pres. do TJSC esteja, outdoor, Nota nos jornais, chamada na TV. Depois disso, quando acontecer algum evento importante do CNJ fazermos paralisação, e quando houver algum pleno que vá ser decidido alguma questão referente a nós servidores ou mais gratificação pra magistrados temos que estar lá pra ver olhar na cara deles, não simplesmente ficar como esta, com se a greve tivesse acabado numa boa.
ResponderExcluirColega Cláudio,
ResponderExcluirJuro que procurei e revirei o site do SINJUSC à procura de uma opinião sobre a reforma da previdência, mas não achei. Afinal, a atual direção do SINJUSC é a favor ou contra? Qual a opinião?
Enquanto isso, dá-lhe propaganda da UNIMED no site do SINJUSC. E o SC-Saúde? Não vale nada?