 |
| Imagem do site wilheimrod.wordpress.com |
No documento enviado ao SINJUSC o próprio Presidente afirma que “embora sem previsão normativa específica sobre o tema" e desde que “sem prejuízo à boa continuidade dos serviços jurisdicionais” os trabalhadores poderão se ausentar do trabalho. Ou seja, os trabalhos já estão em dia e não há necessidade para ficarmos compensando horas sem a mínima necessidade.
Vários cargos comissionados que "não" participaram da greve do judiciário em 2015 não precisarão compensar horário algum para ir nos jogos em Fraiburgo, apesar de não estarem trabalhando, ou seja, serão ao menos 14 horas afastados sem compensação. Contudo, os trabalhadores que fizeram greve durante este período de 28 a 31 de outubro não terão as horas computadas como saldo de “banco de horas”.
Anistiar as horas de greve dos trabalhadores uma vez que o serviço já se encontra em dia seria o mínimo neste momento. Ademais, o PLC 238.0/2015, que trata exatamente desta anistia não teve nenhuma movimentação desde 2 de julho. Encontra-se com o Deputado Valdir Cobalchini do PMDB e até agora não foi votado na Assembleia Legislativa. O SINJUSC, aparentemente, também não possui interesse no projeto e não move uma palha para fazer ele andar.
O Mauri do sindicato falou em plena greve pra quem quisesse ouvir que cada um sabia as consequências de entrar em greve.
ResponderExcluirEles estão lavando as mãos faz tempo! Usam o sindicato para benefício próprio e usam os servidores como massa de manobra para seus próprios interesses (eleições vem aí)
ahahah... segundo a letra de uma música, "O que não falta é tatu pra empurrar o "servidor" pro buraco!!" (com adaptações)
ResponderExcluirEm tempo, esqueçam o vale peru de fim de ano, vem aí novo arroxo fiscal e nova CPMF... (sem adaptações)
Um sindicato que se preze deve criticar as injustiças e imoralidades. Meus parabéns ao sindicato dos servidores do TJRS:
ResponderExcluirhttp://www.sindjus.com.br
Nota de repúdio (16/09/2015 16:26)
No dia em que se completa um ano da liminar do ministro do STF Luiz Fux que estendeu o pagamento de auxílio-moradia a toda a magistratura, Ministério Público e Tribunais de Contas do país, o SindjusRS vem manifestar o seu repúdio a este ato inconstitucional e imoral que agrava a desigualdade na sociedade brasileira em nome de um corporativismo nocivo ao bem comum.
Na contramão dos anseios do povo que luta por um Brasil mais justo e mais igualitário, Fux usou-se da condição de membro da mais alta Corte do país para julgar em benefício de interesses privados. Ao mesmo tempo, o ministro e o tribunal demonstraram, com o canetaço, estarem desconectados do contexto econômico e político da nação, em que é cada vez mais cobrada a necessária moralização do uso do dinheiro público, enquanto há áreas essenciais, como a educação, a saúde e a segurança, ainda carentes de recursos.
Ademais, como lembra a colunista Taline Oppitz na edição desta quarta-feira do Correio do Povo, o ministro Fux está há quase um ano sem levar a plenário o recurso da Advocacia Geral da União que questiona a liminar do auxílio-moradia. Mais um sinal de descaso de um homem público para com o povo que o sustenta e as instituições pelas quais deveria zelar.
O SINJUSC não é sindicato!
A respeito do malfadado auxílio moradia, penso que os deputados ou sei lá quem elabora as Leis desses país, deveriam fazer uma Lei a fim de que o "auxílio", já que se trata de um "auxílio", que esse auxílio fosse de, no máximo, R$ 1.000,00 (Mil reais), no máximo, ou seja, a bagunça de valores e festa de quem recebe seria menos vergonhoso, a meu ver!!
ResponderExcluirFica a dica!!
O SINJUSC precisa escancarar isso na imprensa, mostrando o que está acontecendo no Judiciário de SC. É triste, lamentável, mas a Magistratura está sugando, em um tempo de crise, os recursos do poder Judiciário.
ResponderExcluirA administração do TJSC age como um Robin Hood às avessas, entrando para a história como um personagem inescrupuloso, sem vergonha e sem medo de obter vantagens para seus pares.