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Segundo publicado em alguns jornais foram mais de 22 (vinte e duas) reuniões entre os órgãos técnicos do governo e dos poderes. Ali já se alinhavou o pré-projeto que está hoje na mão dos dirigentes das instituições. Em algum momento os trabalhadores foram chamados para opinar sobre isto? Em algum momento nossas vozes serão ouvidas senão nas galerias da Assembleia Legislativa e ainda com o trator do governo ligado?
A crise financeira é só mais uma desculpa para que os trabalhadores não questionem esta reforma. A crise é noutra circunstância, a crise é feita por quem ganha mais e não quer pagar mais por isto, apenas os que ganham menos é que pagarão por ela. Enquanto isto ficamos assim, aguardando algum movimento, alguma ação no sentido de tentar conhecer melhor e tentar barrar aquilo que possa vir prejudicar a vida dos trabalhadores.
Pode até ser que a previdência esteja com déficit. Mas como é fácil contornar o problema de falta de recursos públicos com a penalização do servidor. Sim, porque repensar os investimentos e eliminar as regalias de servidores de alto escalão nem passa pela cabeça deles. Só digo uma coisa: o melhor emprego do mundo é ser gestor da administração pública no Brasil. Porque nuca se é reponsabilizado pela má gestão do dinheiro público, e tem carta branca pra corrigir o problema com a retirada dos benefícios dos trabalhadores.
ResponderExcluirSó chumbo grosso! Mas os glutões não querem abrir mão de um centavo. Pelo contrário, parece que a gula só aumenta. E o arrocho volta a nos assombrar...
ResponderExcluirA crise está sendo usada como desculpa ma ela é real e fruto do partido que está no poder e seus coligados nas diversas esferas. A economia pelo rombo não cai em quem o fez mas no elo mais fraco que são os trabalhadores privados e públicos do baixo escalão.
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